Dilma tem que assumir PAC da Copa, diz Viol
Em audiência pública na Comissão de Turismo e Desporto – CTD, Câmara Federal, em Brasília, o presidente do Sindicato da Arquitetura e da Engenharia, João Alberto Viol, expôs sua preocupação quanto ao andamento das obras necessárias para a realização da Copa do Mundo de 2014.
Em audiência pública na Comissão de Turismo e Desporto – CTD, Câmara Federal, em Brasília, o presidente do Sindicato da Arquitetura e da Engenharia, João Alberto Viol, expôs sua preocupação quanto ao andamento das obras necessárias para a realização da Copa do Mundo de 2014. Segundo ele, o atraso no cronograma já impediu o governo de desenvolver um planejamento, o que deverá trazer prejuízos nos custos e na qualidade dos projetos.
“O Brasil conseguirá fazer, a nossa pergunta é a que custo, com que qualidade? O custo e a qualidade estão diretamente relacionados aos prazos. Há tempo, mas é escasso. Não temos mais gorduras. O ponto crítico é que várias decisões ainda não foram tomadas”, afirmou.
Para ele, as obras de infraestrutura, como no caso dos aeroportos, já estão comprometidas, o que torna a improvisação uma necessidade. “O Módulo Operacional Provisório hoje já uma necessidade premente. Já temos uma superlotação. Precisamos vencer este atraso”, disse. E completou: “Mas que seja provisório.”
Pelas suas análises, a construção de arenas pode chegar a 36 meses. “Na África o menor tempo gasto foi de 32 meses”, lembrou. “Temos que fazer um planejamento de emergência. Faltou planejamento. As coisas agora não podem mais esperar. A presidente deveria tomar a frente disso.”
“O Brasil conseguirá fazer, a nossa pergunta é a que custo, com que qualidade? O custo e a qualidade estão diretamente relacionados aos prazos. Há tempo, mas é escasso. Não temos mais gorduras. O ponto crítico é que várias decisões ainda não foram tomadas”, afirmou.
Para ele, as obras de infraestrutura, como no caso dos aeroportos, já estão comprometidas, o que torna a improvisação uma necessidade. “O Módulo Operacional Provisório hoje já uma necessidade premente. Já temos uma superlotação. Precisamos vencer este atraso”, disse. E completou: “Mas que seja provisório.”
Pelas suas análises, a construção de arenas pode chegar a 36 meses. “Na África o menor tempo gasto foi de 32 meses”, lembrou. “Temos que fazer um planejamento de emergência. Faltou planejamento. As coisas agora não podem mais esperar. A presidente deveria tomar a frente disso.”