Carnaval de SP inova com ação para deficientes; veja
O presidente da São Paulo Turismo, Caio Luiz de Carvalho, e o diretor de Comunicação da empresa, Luiz Sales, estiveram à frente de uma das ações mais vanguardistas do carnaval deste ano – o projeto Carnaval Paulistano: Só Não Vê Quem Não Quer.
O presidente da São Paulo Turismo, Caio Luiz de Carvalho, e o diretor de Comunicação da empresa, Luiz Sales, estiveram à frente de uma das ações mais vanguardistas do carnaval deste ano – o projeto Carnaval Paulistano: Só Não Vê Quem Não Quer, que também pode ser visto no Desfile das Campeãs que acontece hoje no Sambódromo do Anhembi.
A novidade levou 45 pessoas cegas ou com baixa visão para acompanhar de perto os ensaios, a concentração e os desfiles de três tradicionais escolas de samba de São Paulo: Rosas de Ouro, Mocidade Alegre e Camisa Verde e Branco. Eles puderam tocar nos instrumentos, fantasias e alegorias, para entender como eram e como funcionavam e assim vivenciar melhor o que se passava na avenida.
Mas o melhor foi que nos dias de desfiles, uma área especial foi montada no Camarote Monumental do Sambódromo. Lá foram expostas as maquetes dos carros alegóricos e miniaturas das roupas e fantasias, baseados nos originais, confeccionadas por alunos de arquitetura e moda do Complexo Educacional FMU. O local contava com recursos próprios para acessibilidade e foi onde ficaram os deficientes visuais convidados para aproveitar, de forma inédita, a folia, tocando e sentindo alguns dos quesitos mais importantes do carnaval enquanto estes passavam pela avenida.
“Cada vez mais, temos de pensar em incluir. E a própria essência do carnaval é ser uma festa para todos”, disse Caio Carvalho, ao falar, orgulhoso, da iniciativa pioneira. Os participantes, da Fundação Dorina Nowill para Cegos, foram selecionados por meio de sorteio. Clique no ícone acima "Ver Álbum" para ver e entender melhor como funcionou a ação.
A novidade levou 45 pessoas cegas ou com baixa visão para acompanhar de perto os ensaios, a concentração e os desfiles de três tradicionais escolas de samba de São Paulo: Rosas de Ouro, Mocidade Alegre e Camisa Verde e Branco. Eles puderam tocar nos instrumentos, fantasias e alegorias, para entender como eram e como funcionavam e assim vivenciar melhor o que se passava na avenida.
Mas o melhor foi que nos dias de desfiles, uma área especial foi montada no Camarote Monumental do Sambódromo. Lá foram expostas as maquetes dos carros alegóricos e miniaturas das roupas e fantasias, baseados nos originais, confeccionadas por alunos de arquitetura e moda do Complexo Educacional FMU. O local contava com recursos próprios para acessibilidade e foi onde ficaram os deficientes visuais convidados para aproveitar, de forma inédita, a folia, tocando e sentindo alguns dos quesitos mais importantes do carnaval enquanto estes passavam pela avenida.
“Cada vez mais, temos de pensar em incluir. E a própria essência do carnaval é ser uma festa para todos”, disse Caio Carvalho, ao falar, orgulhoso, da iniciativa pioneira. Os participantes, da Fundação Dorina Nowill para Cegos, foram selecionados por meio de sorteio. Clique no ícone acima "Ver Álbum" para ver e entender melhor como funcionou a ação.
*Fonte: Fotos: Alexandre Diniz (Divulgação/SP Turis)