Política de viagens deve ser atualizada, diz executivo
Na ampla sessão que discutiu com o público desde GDS até custos extras, passando por o futuro das plataformas (PC, tablets e celulares), chamada “Estratégias de Distribuição Global”, no Lactte, a questão da política de viagens das empresas foi um dos destaques
Na ampla sessão que discutiu com o público desde GDS até custos extras, passando por o futuro das plataformas (PC, tablets e celulares), chamada “Estratégias de Distribuição Global”, no Lactte, a questão da política de viagens das empresas foi um dos destaques. O diretor de Yield & Alianças da Gol, Marcelo Bento Ribeiro, sugeriu que essas políticas fossem revisadas para englobar novidades e tendências do setor.
Além de dele, participaram o vice-presidente do Sabre, Luiz Ambar, a gerente regional da Azul, Débora Kondo, e o diretor de Marketing da Amadeus, André Shirai. A sessão foi mediada por Luís Vabo (Solid).
A sugestão de Ribeiro surgiu quando foi colocada a questão dos custos extras (ancellery fees, em inglês). “Essa é uma tendência da indústria de turismo como um todo, não apenas das aéreas. Nesse sentido, isso precisa entrar nas políticas de viagens das empresas”, disse ele. Segundo Shirai, “hoje 12% das receitas das aéreas vêm dos serviços adicionais”.
Para Ambar, a questão passa também pela transparência. “Defendemos a transparência, pois as aéreas e os hotéis, se quiserem cobrar extras, devem ter essas tarifas discriminadas nos GDS”, finalizou ele.
Além de dele, participaram o vice-presidente do Sabre, Luiz Ambar, a gerente regional da Azul, Débora Kondo, e o diretor de Marketing da Amadeus, André Shirai. A sessão foi mediada por Luís Vabo (Solid).
A sugestão de Ribeiro surgiu quando foi colocada a questão dos custos extras (ancellery fees, em inglês). “Essa é uma tendência da indústria de turismo como um todo, não apenas das aéreas. Nesse sentido, isso precisa entrar nas políticas de viagens das empresas”, disse ele. Segundo Shirai, “hoje 12% das receitas das aéreas vêm dos serviços adicionais”.
Para Ambar, a questão passa também pela transparência. “Defendemos a transparência, pois as aéreas e os hotéis, se quiserem cobrar extras, devem ter essas tarifas discriminadas nos GDS”, finalizou ele.