Lactte: comunicação pode baixar custos de viagens
Comunicação, consórcio e compras coletivas foram alguns dos temas discutidos na sessão educacional “A Implementação Local de Programas de Viagens Globais”, patricinado pela UATP, hoje pela manhã no Lactte
Comunicação, consórcio e compras coletivas foram alguns dos temas discutidos na sessão educacional “A Implementação Local de Programas de Viagens Globais”, patricinado pela UATP, hoje pela manhã no Lactte, no hotel Grand Hyatt. Todos esses tópicos seguiram na mesma direção: como economizar no setor de viagens. E os gestores de Viagens, bastante participativos na sessão, deram grandes dicas a respeito.
Além dos gestores, participaram ainda a vice-presidente da ABGev, Patrícia Thomas, como mediadora, e Kevin Maguire, ex-presidente da GBTA.
Na área da Comunicação, a gestora da Saint Gobain mostrou aos funcionários quanto custa à empresa remarcar um bilhete, por exemplo. “Muita gente não tinha ideia do custo das taxas, do tempo etc. Isso ajudou muito e todos gostaram, fora que reduzimos as despesas”, disse ela.
Patrícia lembrou dos custos extras que estão começando a surgir, também no Brasil, na indústria aérea – comida paga em alguns voos, poltrona com mais espaço etc. “O gestor precisa saber desse cenário na hora da negociação”, destacou ela.
Em relação às compras coletivas ou consórcios, os gestores disseram que o formato das compras ainda não funciona no Brasil. “Porque aqui não há competição”, explicou um deles. Quanto ao consórcio, Patrícia disse que funciona bem – ela o implantou durante sua gestão na Cargill. No entanto há uma certa burocracia, pois a intenção precisa ser comunicado ao Cade.
ALINHADA À EMPRESA
E para mostrar mais a importância do trabalho do gestor, uma gestora de Viagens sugeriu que os demais profissionais mostrassem em seus relatórios, pelos números e estatísticas, como a política de viagens contribui para a estratégia da empresa – no caso a redução de custos.
“Quando o gerente financeiro receber aquele relatório, além do básico, colocamos para ele algum tipo de informação extra que vai de encontro à sua meta”, destacou ela.
Além dos gestores, participaram ainda a vice-presidente da ABGev, Patrícia Thomas, como mediadora, e Kevin Maguire, ex-presidente da GBTA.
Na área da Comunicação, a gestora da Saint Gobain mostrou aos funcionários quanto custa à empresa remarcar um bilhete, por exemplo. “Muita gente não tinha ideia do custo das taxas, do tempo etc. Isso ajudou muito e todos gostaram, fora que reduzimos as despesas”, disse ela.
Patrícia lembrou dos custos extras que estão começando a surgir, também no Brasil, na indústria aérea – comida paga em alguns voos, poltrona com mais espaço etc. “O gestor precisa saber desse cenário na hora da negociação”, destacou ela.
Em relação às compras coletivas ou consórcios, os gestores disseram que o formato das compras ainda não funciona no Brasil. “Porque aqui não há competição”, explicou um deles. Quanto ao consórcio, Patrícia disse que funciona bem – ela o implantou durante sua gestão na Cargill. No entanto há uma certa burocracia, pois a intenção precisa ser comunicado ao Cade.
ALINHADA À EMPRESA
E para mostrar mais a importância do trabalho do gestor, uma gestora de Viagens sugeriu que os demais profissionais mostrassem em seus relatórios, pelos números e estatísticas, como a política de viagens contribui para a estratégia da empresa – no caso a redução de custos.
“Quando o gerente financeiro receber aquele relatório, além do básico, colocamos para ele algum tipo de informação extra que vai de encontro à sua meta”, destacou ela.