Veja qual seria o impacto econômico da Olimpíada no Rio
Veja qual seria o impacto econômico da Olimpíada.
Um estudo sobre impacto econômico dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 no Rio de Janeiro encomendado pelo Ministério do Esporte conclui que os investimentos públicos e privados e os gastos do Comitê Organizador para a realização dos Jogos provocariam efeitos multiplicadores amplos e diversificados na economia do País que se refletiriam positivamente em uma variedade de setores econômicos durante anos. É um impacto de longo prazo, considerado no estudo até 2027.
O período de dez anos, entre 2017 e 2027, é suficiente para a eliminação de efeitos sazonais, ou seja, afere a consolidação do cenário econômico-social após a passagem do megaevento esportivo.
O estudo, em caráter preliminar, indica que o investimento de US$ 14,4 bilhões nominais previsto no projeto olímpico Rio 2016 vai provocar movimentação econômica de US$ 51,1 bilhões no Brasil ( R$ 102,2 bilhões se considerada a paridade cambial prevista no dossiê) no período de 2009 a 2027. Isso significa, segundo o levantamento, que para cada dólar investido nos Jogos a iniciativa privada injetaria outros US$ 3,26 nas cadeias produtivas associadas ao evento. No período de 2009 a 2016 o impacto na produção (Valor Bruto de Produção) do País será de US$ 24,6 bilhões (R$ 49,2 bilhões). Já no período de 2017 a 2027, será de US$ 26,5 bilhões ( R$ 53 bilhões).
Foram identificados 55 setores da economia que mais poderão se beneficiar com a realização do megaevento. Entre eles, os setores com maior movimentação em virtude dos Jogos seriam: construção civil (10,5%), serviços imobiliários e aluguel (6,3%), serviços prestados a empresas (5,7%), petróleo e gás (5,1%), serviços de informação (5%) e transporte, armazenagem e correio (4,8%). A estimativa de impacto no PIB do Brasil é de US$ 11 bilhões (R$ 22 bilhões) no período de 2009 a 2016, enquanto que no período de 2017 a 2027 será de US$ 13,5 bilhões (R$ 27 bilhões).
O estudo prevê aumento gradativo do poder de compra da população. Os resultados mostram crescimento do número de postos de trabalho no período, sobretudo na construção civil. O número de empregos chegará a 120 mil anuais durante a fase de preparativos e realização do evento e 130 mil ao ano no período posterior. Os ganhos do País com os Jogos ocorrem também na forma de arrecadação de impostos. O conjunto de investimentos geraria até 2027 uma arrecadação tributária adicional para os governos municipal, estadual e federal equivalente a 97% dos investimentos previstos para os jogos.
O anúncio oficial da cidade que sediará os Jogos Olímpicos de 2016 será feito amanhã e está previsto para 12h (horário de Brasília).
O período de dez anos, entre 2017 e 2027, é suficiente para a eliminação de efeitos sazonais, ou seja, afere a consolidação do cenário econômico-social após a passagem do megaevento esportivo.
O estudo, em caráter preliminar, indica que o investimento de US$ 14,4 bilhões nominais previsto no projeto olímpico Rio 2016 vai provocar movimentação econômica de US$ 51,1 bilhões no Brasil ( R$ 102,2 bilhões se considerada a paridade cambial prevista no dossiê) no período de 2009 a 2027. Isso significa, segundo o levantamento, que para cada dólar investido nos Jogos a iniciativa privada injetaria outros US$ 3,26 nas cadeias produtivas associadas ao evento. No período de 2009 a 2016 o impacto na produção (Valor Bruto de Produção) do País será de US$ 24,6 bilhões (R$ 49,2 bilhões). Já no período de 2017 a 2027, será de US$ 26,5 bilhões ( R$ 53 bilhões).
Foram identificados 55 setores da economia que mais poderão se beneficiar com a realização do megaevento. Entre eles, os setores com maior movimentação em virtude dos Jogos seriam: construção civil (10,5%), serviços imobiliários e aluguel (6,3%), serviços prestados a empresas (5,7%), petróleo e gás (5,1%), serviços de informação (5%) e transporte, armazenagem e correio (4,8%). A estimativa de impacto no PIB do Brasil é de US$ 11 bilhões (R$ 22 bilhões) no período de 2009 a 2016, enquanto que no período de 2017 a 2027 será de US$ 13,5 bilhões (R$ 27 bilhões).
O estudo prevê aumento gradativo do poder de compra da população. Os resultados mostram crescimento do número de postos de trabalho no período, sobretudo na construção civil. O número de empregos chegará a 120 mil anuais durante a fase de preparativos e realização do evento e 130 mil ao ano no período posterior. Os ganhos do País com os Jogos ocorrem também na forma de arrecadação de impostos. O conjunto de investimentos geraria até 2027 uma arrecadação tributária adicional para os governos municipal, estadual e federal equivalente a 97% dos investimentos previstos para os jogos.
O anúncio oficial da cidade que sediará os Jogos Olímpicos de 2016 será feito amanhã e está previsto para 12h (horário de Brasília).