Câmara Portuguesa conhece projeto olímpico do Rio
A Câmara Portuguesa de Comercio e Industria do Rio de Janeiro, promoveu hoje um café da manhã com o secretário geral do comitê da Candidatura do Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos de 2016, Carlos Roberto Osório, para conhecer melhor o projeto olímpico da Cidade.
A Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro, promoveu hoje, no Pestana Rio Atlântica, em Copacabana (RJ), um café da manhã com o secretário geral do comitê da Candidatura do Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos de 2016, Carlos Roberto Osório, para conhecer melhor o projeto olímpico da Cidade Maravilhosa. Estiveram presentes ao evento empresários interessados na estrutura do projeto com vistas a futuros investimentos na cidade.
Segundo Osório, o conceito geral do projeto técnico está baseado no tripé: excelência técnica em todas as áreas, experiência única para todos os participantes, e transformação de uma cidade e de uma nação. Para desenvolvimento do projeto existem premissas do legado que o evento deixará para a cidade e o País. De acordo com o secretário, US$ 1 bilhão será investido em equipamentos e estrutura de segurança, “sendo que parte deste valor já estará sendo investido para a Copa de 2014”. Além disso, metade do valor total do projeto será investido em transporte, com melhoramento do sistema de metrô, trens urbanos e aumento da malha viária.
Destaque também na área social e ambiental: “haverá aumento de emprego e renda com a utilização do esporte e da educação para inserção social de jovens de todo o Brasil; e o Rio ganhará 24 milhões de novas árvores em seis anos”, informou. Os investimentos para os Jogos Olímpicos foram divididos em duas partes: COJO (Comitê Organizador dos Jogos) e Não COJO. Os investimentos do COJO somam US$ 2,8 bilhões, sendo que a receita virá do Comitê Olímpico Internacional (COI) US$ 1,1 bilhão em direitos de transmissão e receitas de marketing em geral; 45% virão da iniciativa privada e apenas 24% ou US$ 700 milhões virão do governo.
Os investimentos Não COJO representam US$ 11,6 bilhões de investimentos das três estâncias governamentais: prefeitura, Estado e governo federal, sendo que 35% já estão planejados. Do total de obras previstas 34% já estão em andamento, como as obras dos aeroportos do Galeão, Brasília e Belo Horizonte, e 27% só serão feitos se o Rio ganhar a candidatura.
Em relação à venda de ingressos para composição de pacotes para as operadoras e agencias de viagens, ele explicou que a demanda é muito maior que a capacidade e portanto, o COI tem desenvolvido seu próprio sistema de distribuição que inclui leilões, o mesmo já utilizado em outras cidades sedes.
Segundo Osório, o conceito geral do projeto técnico está baseado no tripé: excelência técnica em todas as áreas, experiência única para todos os participantes, e transformação de uma cidade e de uma nação. Para desenvolvimento do projeto existem premissas do legado que o evento deixará para a cidade e o País. De acordo com o secretário, US$ 1 bilhão será investido em equipamentos e estrutura de segurança, “sendo que parte deste valor já estará sendo investido para a Copa de 2014”. Além disso, metade do valor total do projeto será investido em transporte, com melhoramento do sistema de metrô, trens urbanos e aumento da malha viária.
Destaque também na área social e ambiental: “haverá aumento de emprego e renda com a utilização do esporte e da educação para inserção social de jovens de todo o Brasil; e o Rio ganhará 24 milhões de novas árvores em seis anos”, informou. Os investimentos para os Jogos Olímpicos foram divididos em duas partes: COJO (Comitê Organizador dos Jogos) e Não COJO. Os investimentos do COJO somam US$ 2,8 bilhões, sendo que a receita virá do Comitê Olímpico Internacional (COI) US$ 1,1 bilhão em direitos de transmissão e receitas de marketing em geral; 45% virão da iniciativa privada e apenas 24% ou US$ 700 milhões virão do governo.
Os investimentos Não COJO representam US$ 11,6 bilhões de investimentos das três estâncias governamentais: prefeitura, Estado e governo federal, sendo que 35% já estão planejados. Do total de obras previstas 34% já estão em andamento, como as obras dos aeroportos do Galeão, Brasília e Belo Horizonte, e 27% só serão feitos se o Rio ganhar a candidatura.
Em relação à venda de ingressos para composição de pacotes para as operadoras e agencias de viagens, ele explicou que a demanda é muito maior que a capacidade e portanto, o COI tem desenvolvido seu próprio sistema de distribuição que inclui leilões, o mesmo já utilizado em outras cidades sedes.