Lide questiona Barretto sobre privatização aeroportuária
O Lide – Grupo de Líderes Empresariais, o qual fazem parte executivos e presidentes de empresas com faturamento mínimo de R$ 200 milhões, promoveu hoje um almoço-debate com o ministro do Turismo, Luiz Barretto.
O Lide – Grupo de Líderes Empresariais, do qual fazem parte executivos e presidentes de empresas com faturamento mínimo de R$ 200 milhões, promoveu hoje, no hotel Renaissance, em São Paulo, um almoço-debate com o ministro do Turismo, Luiz Barretto. Antes da apresentação do ministro, o presidente do Lide, João Doria Jr., fez um discurso otimista, dizendo que este é um momento de despedida da crise econômica e que os "fortes" e “inteligentes” estão se preparando para o período pós-crise. “Os fracos e medíocres usam a crise como desculpas para demitir e não evoluir. A questão é que o pós-crise é iminente e só vencerão os que estão fortes e preparados”, declarou Doria Jr.
O ministro Barretto acompanhou o tom otimista do presidente do Lide e apresentou os impactos do turismo na economia do Brasil. “Somos um setor que ainda representa pouco no PIB brasileiro – cerca de 2,6% - tendo em vista o que ainda podemos atingir. O nosso desafio principal é colocar de uma vez por toda o turismo como um motor de geração de emprego e renda e, assim, desenvolvermos o Brasil, diminuindo as desigualdades sociais e regionais”, afirmou o ministro.
O tema da palestra de Barretto foi “Desafios para o Crescimento do Turismo no Brasil” e, dessa maneira, os dois principais questionamentos dos executivos presentes foi em relação à infraestrutura aeroportuária e Copa do Mundo de 2014. Ao ser questionado sobre programas de privatização dos aeroportos brasileiros, Barretto afirmou que sabe da importância e da gravidade da falta de infraestrutura nesse setor. “O que temos de concreto é a apresentação do novo modelo de concessão que será apresentado em agosto com foco em três aeroportos brasileiros (Galeão –RJ, Viracopos – SP e Augusto Severo – RN). O objetivo é atingir o mesmo êxito que o Brasil teve na concessão das rodovias nacionais”, explicou Barretto, enfatizando que o modelo é para a concessão e não para privatização. O ministro não ampliou muito mais suas explanações sobre a infraestrutura aeroportuária por afirmar “não querer sair de sua área de governabilidade”, tendo em vista que muitos assuntos estão relacionados ao Ministério da Defesa.
O ministro destacou também em seu discurso que a Copa do Mundo 2014 vai apenas acelerar os processos de investimentos nos aeroportos, mas que o plano global já estava previsto desde governos anteriores.
O ministro Barretto acompanhou o tom otimista do presidente do Lide e apresentou os impactos do turismo na economia do Brasil. “Somos um setor que ainda representa pouco no PIB brasileiro – cerca de 2,6% - tendo em vista o que ainda podemos atingir. O nosso desafio principal é colocar de uma vez por toda o turismo como um motor de geração de emprego e renda e, assim, desenvolvermos o Brasil, diminuindo as desigualdades sociais e regionais”, afirmou o ministro.
O tema da palestra de Barretto foi “Desafios para o Crescimento do Turismo no Brasil” e, dessa maneira, os dois principais questionamentos dos executivos presentes foi em relação à infraestrutura aeroportuária e Copa do Mundo de 2014. Ao ser questionado sobre programas de privatização dos aeroportos brasileiros, Barretto afirmou que sabe da importância e da gravidade da falta de infraestrutura nesse setor. “O que temos de concreto é a apresentação do novo modelo de concessão que será apresentado em agosto com foco em três aeroportos brasileiros (Galeão –RJ, Viracopos – SP e Augusto Severo – RN). O objetivo é atingir o mesmo êxito que o Brasil teve na concessão das rodovias nacionais”, explicou Barretto, enfatizando que o modelo é para a concessão e não para privatização. O ministro não ampliou muito mais suas explanações sobre a infraestrutura aeroportuária por afirmar “não querer sair de sua área de governabilidade”, tendo em vista que muitos assuntos estão relacionados ao Ministério da Defesa.
O ministro destacou também em seu discurso que a Copa do Mundo 2014 vai apenas acelerar os processos de investimentos nos aeroportos, mas que o plano global já estava previsto desde governos anteriores.