Desemprego: Brasil perdeu 750 mil postos formais no ano
O Ministério do Trabalho divulgou, nesta quinta-feira (24), dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de outubro. O mês terminou com 74,7 mil vagas formais fechadas em todo o País. O acumulado dos dez primeiros meses de 2016 mostra perda de 751 mil postos de
O Ministério do Trabalho divulgou, nesta quinta-feira (24), dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de outubro. O mês terminou com 74,7 mil vagas formais fechadas em todo o País. O acumulado dos dez primeiros meses de 2016 mostra perda de 751 mil postos de trabalho.
Desde que os dados computados foram ajustados pelo Caged, a partir de 2002, este é o terceiro outubro com perdas de postos (seguindo os movimentos de 2014 e 2015). Apesar das perdas, o mês teve resultados melhores que os de outubro de 2015, quando foram fechados 169 mil postos formais.
São Paulo (22 mil) e Rio de Janeiro (20,5 mil) foram os Estados que mais perderam empregos formais no mês. Por outro lado, Alagoas (5,8 mil) foi a unidade federativa que mais gerou postos, seguida por Rio Grande do Sul (2,4 mil), Sergipe (1,9 mil) e Santa Catarina (1,2 mil).
Na análise por segmentos, apenas o comércio teve saldo positivo, com a criação de 13 mil postos de emprego. Construção civil (-33,5 mil), serviços (-30,3 mil) e agricultura (-12,5 mil) foram os setores mais atingidos pelo desemprego no período.
Desde que os dados computados foram ajustados pelo Caged, a partir de 2002, este é o terceiro outubro com perdas de postos (seguindo os movimentos de 2014 e 2015). Apesar das perdas, o mês teve resultados melhores que os de outubro de 2015, quando foram fechados 169 mil postos formais.
São Paulo (22 mil) e Rio de Janeiro (20,5 mil) foram os Estados que mais perderam empregos formais no mês. Por outro lado, Alagoas (5,8 mil) foi a unidade federativa que mais gerou postos, seguida por Rio Grande do Sul (2,4 mil), Sergipe (1,9 mil) e Santa Catarina (1,2 mil).
Na análise por segmentos, apenas o comércio teve saldo positivo, com a criação de 13 mil postos de emprego. Construção civil (-33,5 mil), serviços (-30,3 mil) e agricultura (-12,5 mil) foram os setores mais atingidos pelo desemprego no período.
*Fonte: Agência Brasil