Carnaval de SP terá 510 blocos e prevê 5 milhões de foliões
Ano passado foram "apenas" 350 bloquinhos e 3 milhões de pessoas presentes no carnaval de São Paulo
De destino de Carnaval pouco procurado para um dos mais badalados (e lotados) do País: é assim que o diretor da SPTuris, Eduardo Colturato, resume o cenário de São Paulo diante do feriado mais extenso do ano. Em 2017, três milhões de pessoas participaram do Carnaval de rua da capital paulista.
Neste ano a expectativa - e preparação - é ainda maior: 510 bloquinhos de rua estão agendados na cidade, 160 a mais que no ano passado, e são esperados de quatro a cinco milhões de pessoas para o período de festas.
"Nos últimos dois anos aumentou três vezes o número de pessoas que vieram ou ficaram em São Paulo para aproveitar o Carnaval. Foi uma explosão inesperada e, claro, um certo problema para a organização. No Largo da Batata, por exemplo, preparamos um bloquinho para receber 150 mil pessoas, e vieram 750 mil. São cinco vezes o número previsto. Não tem como dar tudo 100% certo", explicou Colturato.
Para este ano, o "problema" deve ser transformado em um dos meios de atrair visitantes para a cidade. Neste ano a ideia da SPTuris é abraçar os blocos de rua, e abrir as portas para os profissionais - mas dentro dos lugares e limites impostos.
"Vamos abrir a 23 de maio para os bloquinhos maiores, mais profissionais. Abriremos o espaço que comporta um número muito maior de pessoas para isso, em vez de causar mais problemas no Largo da Batata - que, inclusive, não terá bloquinhos neste ano."
Os 510 bloquinhos acontecerão em oito dias: 3, 4, 10, 11, 12, 13, 17 e 18. Isso dá por volta de 63 blocos de rua por dia, sendo que "cada região só poderá receber dois bloquinhos diariamente, para limitar os problemas que eles podem trazer a moradores locais", explicou o diretor da SP Turis. Ou seja, cerca de 33 espaços em São Paulo estarão ocupados durante os oito dias de Carnaval de 2018.
Neste ano a expectativa - e preparação - é ainda maior: 510 bloquinhos de rua estão agendados na cidade, 160 a mais que no ano passado, e são esperados de quatro a cinco milhões de pessoas para o período de festas.
"Nos últimos dois anos aumentou três vezes o número de pessoas que vieram ou ficaram em São Paulo para aproveitar o Carnaval. Foi uma explosão inesperada e, claro, um certo problema para a organização. No Largo da Batata, por exemplo, preparamos um bloquinho para receber 150 mil pessoas, e vieram 750 mil. São cinco vezes o número previsto. Não tem como dar tudo 100% certo", explicou Colturato.
Para este ano, o "problema" deve ser transformado em um dos meios de atrair visitantes para a cidade. Neste ano a ideia da SPTuris é abraçar os blocos de rua, e abrir as portas para os profissionais - mas dentro dos lugares e limites impostos.
"Vamos abrir a 23 de maio para os bloquinhos maiores, mais profissionais. Abriremos o espaço que comporta um número muito maior de pessoas para isso, em vez de causar mais problemas no Largo da Batata - que, inclusive, não terá bloquinhos neste ano."
Os 510 bloquinhos acontecerão em oito dias: 3, 4, 10, 11, 12, 13, 17 e 18. Isso dá por volta de 63 blocos de rua por dia, sendo que "cada região só poderá receber dois bloquinhos diariamente, para limitar os problemas que eles podem trazer a moradores locais", explicou o diretor da SP Turis. Ou seja, cerca de 33 espaços em São Paulo estarão ocupados durante os oito dias de Carnaval de 2018.