Sítio Burle Marx é candidato a patrimônio da Unesco
O local, comprado pelo paisagista Roberto Burle Marx na década de 1940, tem grande destaque por seu patrimônio artístico e botânico, assim será avaliado pela Unesco a fim de se tornar uma referência cultural internacional.
Candidato ao título de patrimônio mundial da Unesco, o Centro Cultural Sítio Roberto Burle Marx, na zona oeste do Rio de Janeiro, passará por uma revitalização. O projeto tem recursos do Iphan e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que repassará R$ 4,45 milhões à instituição.
Atualmente, o local passa por uma obra de infraestrutura elétrica, telefonia, entre outros serviços essenciais, e já licitou a reforma de um lago.
Segundo a diretora do centro cultural, Cláudia Storino, o apoio do banco, correspondente a mais de 60% dos recursos da revitalização, vai contribuir com o posicionamento perante a Unesco. "Além disso, é um aporte bem importante para o funcionamento do sítio, para o atendimento aos visitantes", completou.
Os recursos também vão possibilitar a catalogação e disponibilização online de informações do centro cultural para o público. “Só isso já vai ser uma grande diferença para quem deseja pesquisar sobre Burle Marx”, acrescentou a diretora.
HISTÓRIA
O local, comprado pelo paisagista Roberto Burle Marx na década de 1940, tem grande destaque por seu patrimônio artístico e botânico, assim será avaliado pela Unesco a fim de se tornar uma referência cultural internacional.
O centro cultural abriga cerca de 3,5 mil plantas tropicais e semitropicais, de espécies nativas e exóticas, em seus 400 mil metros quadrados. A coleção botânica e artística presente no espaço atrai cerca de 600 visitantes todos os meses.
Desde 1985, o local passou a ser considerado instituição pública e foi tombado em nível federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Em 2015 foi inscrito para se tornar patrimônio cultural mundial da Unesco e agora o centro cultural fará um dossiê da candidatura, recebendo a visita de especialistas estrangeiros que vão orientar esse trabalho. O resultado da avaliação será divulgado em meados de 2019.
Atualmente, o local passa por uma obra de infraestrutura elétrica, telefonia, entre outros serviços essenciais, e já licitou a reforma de um lago.
Segundo a diretora do centro cultural, Cláudia Storino, o apoio do banco, correspondente a mais de 60% dos recursos da revitalização, vai contribuir com o posicionamento perante a Unesco. "Além disso, é um aporte bem importante para o funcionamento do sítio, para o atendimento aos visitantes", completou.
Os recursos também vão possibilitar a catalogação e disponibilização online de informações do centro cultural para o público. “Só isso já vai ser uma grande diferença para quem deseja pesquisar sobre Burle Marx”, acrescentou a diretora.
HISTÓRIA
O local, comprado pelo paisagista Roberto Burle Marx na década de 1940, tem grande destaque por seu patrimônio artístico e botânico, assim será avaliado pela Unesco a fim de se tornar uma referência cultural internacional.
O centro cultural abriga cerca de 3,5 mil plantas tropicais e semitropicais, de espécies nativas e exóticas, em seus 400 mil metros quadrados. A coleção botânica e artística presente no espaço atrai cerca de 600 visitantes todos os meses.
Desde 1985, o local passou a ser considerado instituição pública e foi tombado em nível federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Em 2015 foi inscrito para se tornar patrimônio cultural mundial da Unesco e agora o centro cultural fará um dossiê da candidatura, recebendo a visita de especialistas estrangeiros que vão orientar esse trabalho. O resultado da avaliação será divulgado em meados de 2019.