Destinos da Flórida querem "fisgar" brasileiros de Orlando
Destinos como Paradise Coast e Palm Beaches querem aproveitar permanência de brasileiros em Orlando e Miami
Orlando, Miami e Fort Lauderdale são mais do que destinos consolidados não só apenas para a Flórida, como também nos Estados Unidos. Parques temáticos, praias e compras estão entre as atividades mais realizadas por brasileiros. Outros destinos do Estado sulista, como Paradise Coast e Palm Beaches, usam a WTM Latin America como escada para aproveitar o “excesso de pessoas” das cidades citadas para migrar os nossos turistas em uma experiência de relaxamento.
Menos acessível do que Orlando e Miami, porém, a Paradise Coast, composta pelas cidades de Naples, Marco Island e Everglades, tem visto um incremento moderado de brasileiros desde que começou a investir nesse mercado, nos idos de 2013. O diretor executivo do Convention and Visitors Bureau, Jack Wert, crê que os números tímidos se repetirão este ano.
Dois a 3% a mais de brasileiros está no escopo do destino. Dezembro de 2016, no entanto, foi atípico, com alta de 13% ante o mesmo período do ano passado. Ao treinar mais de 60 agentes de viagens cariocas na segunda-feira (3), Wert tem a impressão de que a costa norte-americana ainda é um produto novo aqui.
“Nós tentamos educá-los sobre o destino. Os brasileiros estão à procura de novas coisas e Paradise Coast pode entrar como uma opção no itinerário. Dizemos que sair de Miami e Flórida e ir para Paradise é como tirar umas férias das suas férias”, analisou o diretor executivo.
Embora a estada do brasileiro na Flórida chegue a até 14 dias, é comum que os lugares mais incomuns representem duas ou três noites do itinerário. É o caso de Palm Beaches, reduto do golfe norte-americano e, quiçá, mundial. Além do esporte, praias, spas e cultura estão no leque de opções das 39 cidades do condado norte-americano.
O vice-presidente sênior de Marketing e Vendas de Lazer do Discover the Palm Beaches, Rich Basen, assinala que o chamado “ano da recuperação” tem dado sinais repentinos, segundo apontam operadores brasileiros. Dois mil e dezesseis foi encerrado com a chegada de 27,6 mil brasileiros na região, dizem os números oficiais.
A estratégia do destino é praticamente igual à de Paradise Coast: luxo e bem-estar. A chegada da Avianca Brasil em Miami, em meados de junho, bem como a instalação de um monotrilho que ligará Miami, Fort Lauderdale e West Palm Beach em um primeiro momento e, mais distante, a Orlando.
A avenida Atlantic, por exemplo, se diferencia por oferecer uma vida noturna mais ativa. A oferta gastronômica se destaca também, com mais de 150 restaurantes distribuídos pela via. “Crescer no Brasil é um trabalho que leva tempo. O ano passado foi de muitos desafios, mas agora vemos progresso. O nosso comprometimento aqui é de longo prazo”, disse Basen.
Menos acessível do que Orlando e Miami, porém, a Paradise Coast, composta pelas cidades de Naples, Marco Island e Everglades, tem visto um incremento moderado de brasileiros desde que começou a investir nesse mercado, nos idos de 2013. O diretor executivo do Convention and Visitors Bureau, Jack Wert, crê que os números tímidos se repetirão este ano.
Dois a 3% a mais de brasileiros está no escopo do destino. Dezembro de 2016, no entanto, foi atípico, com alta de 13% ante o mesmo período do ano passado. Ao treinar mais de 60 agentes de viagens cariocas na segunda-feira (3), Wert tem a impressão de que a costa norte-americana ainda é um produto novo aqui.
“Nós tentamos educá-los sobre o destino. Os brasileiros estão à procura de novas coisas e Paradise Coast pode entrar como uma opção no itinerário. Dizemos que sair de Miami e Flórida e ir para Paradise é como tirar umas férias das suas férias”, analisou o diretor executivo.
Embora a estada do brasileiro na Flórida chegue a até 14 dias, é comum que os lugares mais incomuns representem duas ou três noites do itinerário. É o caso de Palm Beaches, reduto do golfe norte-americano e, quiçá, mundial. Além do esporte, praias, spas e cultura estão no leque de opções das 39 cidades do condado norte-americano.
O vice-presidente sênior de Marketing e Vendas de Lazer do Discover the Palm Beaches, Rich Basen, assinala que o chamado “ano da recuperação” tem dado sinais repentinos, segundo apontam operadores brasileiros. Dois mil e dezesseis foi encerrado com a chegada de 27,6 mil brasileiros na região, dizem os números oficiais.
A estratégia do destino é praticamente igual à de Paradise Coast: luxo e bem-estar. A chegada da Avianca Brasil em Miami, em meados de junho, bem como a instalação de um monotrilho que ligará Miami, Fort Lauderdale e West Palm Beach em um primeiro momento e, mais distante, a Orlando.
A avenida Atlantic, por exemplo, se diferencia por oferecer uma vida noturna mais ativa. A oferta gastronômica se destaca também, com mais de 150 restaurantes distribuídos pela via. “Crescer no Brasil é um trabalho que leva tempo. O ano passado foi de muitos desafios, mas agora vemos progresso. O nosso comprometimento aqui é de longo prazo”, disse Basen.