Por dentro da hotelaria butique de Hong Kong, na China
Surpreenda-se com os conceitos de hotel na Ásia
Hong Kong está longe de ser uma Pequim menor. Com sete milhões de habitantes, a correria da cidade é típica de uma megalópole. Repleto de hotéis, o destino se diferencia demais pelo nicho de luxo, especialmente butique.
Os pequenos empreendimentos com grandes investimentos em sofisticação estão distribuídos aos montes na ilha. Conheça abaixo alguns deles, selecionados pela CNN, e suas particularidades.
J PLUS BY YOO
A ideia do J Plus by YOO foi concebida em 2004, quando era chamado J Plus Boutique Hotel. Projetado pelo designer francês Phillipe Starck, da mesma rede que abriu um hotel no Rio de Janeiro, foi vendido como o primeiro hotel butique da Ásia.
Um investimento de US$ 1,3 milhão em 2014, para celebrar a primeira década de operação, trouxe uma dose de “cool”. A instalação de grafites pela propriedade é um dos diferenciais, bem como o mobiliário atual.
As paredes são multicoloridas – verde, amarelo e rosa dão o tom, e contrastam com camas e sofás claros. Os 32 quartos e as 24 suítes mostram toda a variedade do local.
TUVE
Um legítimo recanto para hipsters. Assim pode ser considerado o Tuve. Você pode se surpreender só de olhar a fachada estreita escura “escondida” em Hong Kong.
Localizado na região de Tin Hau, conhecido pela forte identidade, com a pesca, o hotel de luxo está próximo da baía de Causeway e do Victoria Park e sua vizinhança pode ser considerada mais local do que agitada.
Minimalista e moderno, o empreendimento de 66 quartos surpreende pelos materiais rústicos, como marfim, concreto e metal oxidado. Seu design aponta mais para o discreto em linhas longas, iluminação inteligente e corredores brancos.
ONE 96
Pertencente à National Hotels Collections, dona de marcas como The Jervois, The Putman, o One 96 foi inaugurado em 2014. O arquiteto de interiores responsável pelo design é Norman Chan, reconhecido pelo seu estilo minimalista, clean e rigoroso com os muitos detalhes.
A propriedade está situada junto às demais entre o bairro de negócios e o moderno Sheung Wan. Oferece quartos espaços e um conceito de luxo despretensioso.
Cada uma das 36 suítes ocupa um andar e apresenta cores leves em um mobiliário bem pensado por Chan. Os cômodos incluem quarto, lounge e área de jantar com uma despensa bem equipada. Ainda há um lobby privado servido por um elevador exclusivo. Imagine, então, reservar uma cobertura.
THE POTTINGER
Esqueça, pelo menos por ora, tudo sobre hotelaria moderna. O The Pottinger é um túnel do tempo que revive os anos 1950 de Hong Kong, mas só abriu as portas há dois anos.
Com 68 quartos centralizados no coração da ilha, o hotel de 68 quartos leva o nome da rua Pottinger e tem como vizinhos alguns prédios com mais de um século de vida.
A arquitetura do empreendimento transmite toques de Art-Deco e detalhes de Chinoiserie, ou seja, pinturas de flores e paisagens locais. O trabalho de arte é responsabilidade do fotógrafo Fan Ho, que passou os anos 1950 e 1960 registrando as ruas de Hong Kong em sua câmera.
Os pequenos empreendimentos com grandes investimentos em sofisticação estão distribuídos aos montes na ilha. Conheça abaixo alguns deles, selecionados pela CNN, e suas particularidades.
J PLUS BY YOO
A ideia do J Plus by YOO foi concebida em 2004, quando era chamado J Plus Boutique Hotel. Projetado pelo designer francês Phillipe Starck, da mesma rede que abriu um hotel no Rio de Janeiro, foi vendido como o primeiro hotel butique da Ásia.
Um investimento de US$ 1,3 milhão em 2014, para celebrar a primeira década de operação, trouxe uma dose de “cool”. A instalação de grafites pela propriedade é um dos diferenciais, bem como o mobiliário atual.
As paredes são multicoloridas – verde, amarelo e rosa dão o tom, e contrastam com camas e sofás claros. Os 32 quartos e as 24 suítes mostram toda a variedade do local.
TUVE
Um legítimo recanto para hipsters. Assim pode ser considerado o Tuve. Você pode se surpreender só de olhar a fachada estreita escura “escondida” em Hong Kong.
Localizado na região de Tin Hau, conhecido pela forte identidade, com a pesca, o hotel de luxo está próximo da baía de Causeway e do Victoria Park e sua vizinhança pode ser considerada mais local do que agitada.
Minimalista e moderno, o empreendimento de 66 quartos surpreende pelos materiais rústicos, como marfim, concreto e metal oxidado. Seu design aponta mais para o discreto em linhas longas, iluminação inteligente e corredores brancos.
ONE 96
Pertencente à National Hotels Collections, dona de marcas como The Jervois, The Putman, o One 96 foi inaugurado em 2014. O arquiteto de interiores responsável pelo design é Norman Chan, reconhecido pelo seu estilo minimalista, clean e rigoroso com os muitos detalhes.
A propriedade está situada junto às demais entre o bairro de negócios e o moderno Sheung Wan. Oferece quartos espaços e um conceito de luxo despretensioso.
Cada uma das 36 suítes ocupa um andar e apresenta cores leves em um mobiliário bem pensado por Chan. Os cômodos incluem quarto, lounge e área de jantar com uma despensa bem equipada. Ainda há um lobby privado servido por um elevador exclusivo. Imagine, então, reservar uma cobertura.
THE POTTINGER
Esqueça, pelo menos por ora, tudo sobre hotelaria moderna. O The Pottinger é um túnel do tempo que revive os anos 1950 de Hong Kong, mas só abriu as portas há dois anos.
Com 68 quartos centralizados no coração da ilha, o hotel de 68 quartos leva o nome da rua Pottinger e tem como vizinhos alguns prédios com mais de um século de vida.
A arquitetura do empreendimento transmite toques de Art-Deco e detalhes de Chinoiserie, ou seja, pinturas de flores e paisagens locais. O trabalho de arte é responsabilidade do fotógrafo Fan Ho, que passou os anos 1950 e 1960 registrando as ruas de Hong Kong em sua câmera.
*Fonte: CNN