11 destinos internacionais que não custam uma fortuna
Viajar pode ser bem caro, especialmente quando o roteiro é internacional e os gastos envolvem o cálculo de taxas de câmbio. No entanto, alguns lugares bem interessantes podem surgir como verdadeiras pechinchas se comparados a destinos mais badalados. Confira abaixo uma lista de
Viajar pode ser bem caro, especialmente quando o roteiro é internacional e os gastos envolvem o cálculo de taxas de câmbio. No entanto, alguns lugares bem interessantes podem surgir como verdadeiras pechinchas se comparados a destinos mais badalados.
Confira abaixo uma lista de 11 países que não exigem um orçamento dos mais volumosos.
POLÔNIA
Se há um País na Europa em que moedinhas vão valer algo, este local é a Polônia. Isso porque a conversão entre zloty e real é praticamente um para um. Geograficamente grande para os padrões do continente, viajar de ônibus pela Polônia é uma ótima opção para quem quer gastar pouco (passagens pela Polskibus dificilmente passam dos US$ 5).
A capital Varsóvia, construída praticamente do zero após bombardeios durante a segunda guerra mundial, e a charmosa (e agitada) Cracóvia são duas paradas obrigatórias. Assim como a visita ao museu do holocausto, localizado onde eram os campos de concentração de Auschwitz (a 75 quilômetros de Cracóvia). Wroclaw, terceira maior cidade do país e repleta de prédios do período da ocupação soviética, também é um destino pra lá de interessante.
REPÚBLICA CHECA
Uma das cidades mais belas da Europa, com diversas construções rebuscadas que não foram atingidas pelos efeitos da segunda guerra mundial, Praga é também um dos destinos mais baratos do velho continente. Comer (o famoso goulash), dormir e se transportar dificilmente sai caro. É bom não esquecer que tomar (bastante) cerveja é um hábito local que não deve ser ignorado por seus visitantes – os checos ostentam a marca de país mais beberrão do mundo (como prova, veja os cardápios de qualquer restaurante da cidade: a cerveja é mais barata que água. E isso significa mais ou menos US$ 1,50 por caneca).
ÍNDIA
Um dos destinos mais econômicos desse país cheio de história e cultura é Goa. Na cidade, é possível encontrar bangalôs por US$ 30 a noite (abrindo mão de alguns luxos, encontra-se diárias por US$ 15, com café da manhã). A região de Goa oferece entretenimento para os vários tipos de viajantes, seja com festas na floresta, banquetes de frutos do mar ou ioga nas praias praticamente intocadas. Para quem gosta de fazer compras, o artesanato local é vasto e peças de roupa, como vestidos e calças, não saem por mais do que US$ 3.
ZÂMBIA/ZIMBÁBUE
Além de ser a maior queda d’água do mundo, a Victoria Falls ainda carrega o título de uma das sete maravilhas do mundo. Na divisa entre Zimbábue e Zâmbia, o local não oferece as opções mais baratas de hospedagem e alimentação. No entanto, a região é ótima para compras. O escambo é uma tradição do comércio local, então se acostume com a ideia de trocar roupas e calçados por peças produzidas localmente.
PANAMÁ
A Cidade do Panamá é considerada a terceira grande cidade mais barata do mundo. Seja um hostel com boa localização (US$ 14), seja um hotel de luxo (US$ 149 no Waldorf Astoria), o barato serve para mais de um perfil de turista no Panamá. A alimentação não excede os US$ 20 por dia e uma cerveja dificilmente passa dos US$ 3. Um clima quente e úmido por grande parte do ano, um centro de cidade tombado como patrimônio da humanidade pela Unesco e o baixo custo para se divertir: difícil não pensar em umas férias no Panamá.
REINO UNIDO
Talvez dizer que seja barato é um exagero. Apesar disso, viajar para o Reino Unido ficou um tanto quanto mais fácil após a decisão do Estado de sair da União Europeia (Brexit). Sua moeda corrente, a Libra Esterlina, enfrentou uma drástica variação, caindo 30% em relação ao dólar. O mesmo vale para o preço das passagens aéreas, que também sentiram o efeito do Brexit. Londres, Manchester, Liverpool, Belfast, Edimburgo...opção de destinos é o que não falta na terra da rainha.
BOLÍVIA
Nossos vizinhos bolivianos também estão na lista de pechinchas que valem uma visita. Um destino mais com o perfil de um mochileiro, a Bolívia une a forte presença indígena em sua cultura a incríveis cenários de beleza natural. Passar um dia na capital do País, La Paz, contando com hospedagem, alimentação e transporte, não deve passar dos US$ 30.
BULGÁRIA
A mistura entre tempos é latente na capital da Bulgária, Sofia. Um passado mais distante, datado do século 17, com a presença dos Otomanos, dialoga com um passado mais recente, do meio do século 20, durante a presença soviética no local. Um país com história, que hospeda uma das mais belas construções religiosas da região, a Basílica de Santa Sofia (Hagia Sophia), e que tem a vantagem de caber no bolso do viajante que quer economizar.
MÉXICO
As opções de voos entre Brasil e México são diversas, tão diversas quanto os próprios destinos dentro do País latino. O México pode ser o local para aquele turista fanático por história (com suas construções astecas), para quem quer relaxar (nas praias de Cancun) ou para os fãs de uma metrópole (a Cidade do México, uma das maiores capitais do mundo). Una a todas essas possibilidades um local onde é possível se alimentar bem por US$ 8 e se hospedar em hotéis aconchegantes por US$ 15.
GRÉCIA
A crise econômica vivida pela Grécia tem tido um impacto significativo no Turismo local. Em áreas mais turísticas, é possível encontrar preços tão salgados quanto em qualquer outro destino europeu. Mesmo assim, talvez este seja o momento de visitar um País cheio de riquezas naturais e culturais espalhadas por suas seis mil ilhotas no mar Mediterrâneo.
COLÔMBIA
Além de estar próximo do Brasil, ser a casa de praias paradisíacas e ter uma cultura riquíssima, a Colômbia entrou no radar de muitos turistas após o sucesso da série Narcos, produzida pelo Netflix, que conta a trajetória do narcotraficante Pablo Escobar e seu cartel de Medellin. Na região de Isla Grande (45 minutos de barco da cidade de Cartagena), eco-hotéis como La Cocotera, Las Palmeras ou El Hamaquero não saem por mais do que US$ 10 a noite. Pelo mesmo valor, se você buscar com paciência, é possível encontrar restaurantes oferecendo bem servidos pratos de frutos do mar.
Confira abaixo uma lista de 11 países que não exigem um orçamento dos mais volumosos.
POLÔNIA
Se há um País na Europa em que moedinhas vão valer algo, este local é a Polônia. Isso porque a conversão entre zloty e real é praticamente um para um. Geograficamente grande para os padrões do continente, viajar de ônibus pela Polônia é uma ótima opção para quem quer gastar pouco (passagens pela Polskibus dificilmente passam dos US$ 5).
A capital Varsóvia, construída praticamente do zero após bombardeios durante a segunda guerra mundial, e a charmosa (e agitada) Cracóvia são duas paradas obrigatórias. Assim como a visita ao museu do holocausto, localizado onde eram os campos de concentração de Auschwitz (a 75 quilômetros de Cracóvia). Wroclaw, terceira maior cidade do país e repleta de prédios do período da ocupação soviética, também é um destino pra lá de interessante.
REPÚBLICA CHECA
Uma das cidades mais belas da Europa, com diversas construções rebuscadas que não foram atingidas pelos efeitos da segunda guerra mundial, Praga é também um dos destinos mais baratos do velho continente. Comer (o famoso goulash), dormir e se transportar dificilmente sai caro. É bom não esquecer que tomar (bastante) cerveja é um hábito local que não deve ser ignorado por seus visitantes – os checos ostentam a marca de país mais beberrão do mundo (como prova, veja os cardápios de qualquer restaurante da cidade: a cerveja é mais barata que água. E isso significa mais ou menos US$ 1,50 por caneca).
ÍNDIA
Um dos destinos mais econômicos desse país cheio de história e cultura é Goa. Na cidade, é possível encontrar bangalôs por US$ 30 a noite (abrindo mão de alguns luxos, encontra-se diárias por US$ 15, com café da manhã). A região de Goa oferece entretenimento para os vários tipos de viajantes, seja com festas na floresta, banquetes de frutos do mar ou ioga nas praias praticamente intocadas. Para quem gosta de fazer compras, o artesanato local é vasto e peças de roupa, como vestidos e calças, não saem por mais do que US$ 3.
ZÂMBIA/ZIMBÁBUE
Além de ser a maior queda d’água do mundo, a Victoria Falls ainda carrega o título de uma das sete maravilhas do mundo. Na divisa entre Zimbábue e Zâmbia, o local não oferece as opções mais baratas de hospedagem e alimentação. No entanto, a região é ótima para compras. O escambo é uma tradição do comércio local, então se acostume com a ideia de trocar roupas e calçados por peças produzidas localmente.
PANAMÁ
A Cidade do Panamá é considerada a terceira grande cidade mais barata do mundo. Seja um hostel com boa localização (US$ 14), seja um hotel de luxo (US$ 149 no Waldorf Astoria), o barato serve para mais de um perfil de turista no Panamá. A alimentação não excede os US$ 20 por dia e uma cerveja dificilmente passa dos US$ 3. Um clima quente e úmido por grande parte do ano, um centro de cidade tombado como patrimônio da humanidade pela Unesco e o baixo custo para se divertir: difícil não pensar em umas férias no Panamá.
REINO UNIDO
Talvez dizer que seja barato é um exagero. Apesar disso, viajar para o Reino Unido ficou um tanto quanto mais fácil após a decisão do Estado de sair da União Europeia (Brexit). Sua moeda corrente, a Libra Esterlina, enfrentou uma drástica variação, caindo 30% em relação ao dólar. O mesmo vale para o preço das passagens aéreas, que também sentiram o efeito do Brexit. Londres, Manchester, Liverpool, Belfast, Edimburgo...opção de destinos é o que não falta na terra da rainha.
BOLÍVIA
Nossos vizinhos bolivianos também estão na lista de pechinchas que valem uma visita. Um destino mais com o perfil de um mochileiro, a Bolívia une a forte presença indígena em sua cultura a incríveis cenários de beleza natural. Passar um dia na capital do País, La Paz, contando com hospedagem, alimentação e transporte, não deve passar dos US$ 30.
BULGÁRIA
A mistura entre tempos é latente na capital da Bulgária, Sofia. Um passado mais distante, datado do século 17, com a presença dos Otomanos, dialoga com um passado mais recente, do meio do século 20, durante a presença soviética no local. Um país com história, que hospeda uma das mais belas construções religiosas da região, a Basílica de Santa Sofia (Hagia Sophia), e que tem a vantagem de caber no bolso do viajante que quer economizar.
MÉXICO
As opções de voos entre Brasil e México são diversas, tão diversas quanto os próprios destinos dentro do País latino. O México pode ser o local para aquele turista fanático por história (com suas construções astecas), para quem quer relaxar (nas praias de Cancun) ou para os fãs de uma metrópole (a Cidade do México, uma das maiores capitais do mundo). Una a todas essas possibilidades um local onde é possível se alimentar bem por US$ 8 e se hospedar em hotéis aconchegantes por US$ 15.
GRÉCIA
A crise econômica vivida pela Grécia tem tido um impacto significativo no Turismo local. Em áreas mais turísticas, é possível encontrar preços tão salgados quanto em qualquer outro destino europeu. Mesmo assim, talvez este seja o momento de visitar um País cheio de riquezas naturais e culturais espalhadas por suas seis mil ilhotas no mar Mediterrâneo.
COLÔMBIA
Além de estar próximo do Brasil, ser a casa de praias paradisíacas e ter uma cultura riquíssima, a Colômbia entrou no radar de muitos turistas após o sucesso da série Narcos, produzida pelo Netflix, que conta a trajetória do narcotraficante Pablo Escobar e seu cartel de Medellin. Na região de Isla Grande (45 minutos de barco da cidade de Cartagena), eco-hotéis como La Cocotera, Las Palmeras ou El Hamaquero não saem por mais do que US$ 10 a noite. Pelo mesmo valor, se você buscar com paciência, é possível encontrar restaurantes oferecendo bem servidos pratos de frutos do mar.