10 pérolas da arquitetura criadas para Olimpíada
De quatro em quatro anos os olhos do mundo se voltam para a cidade-sede dos Jogos Olímpicos. É o momento de maior destaque nas carreiras dos atletas presentes, é quando seus trabalhos serão eternizados positiva ou negativamente. As Olimpíadas, porém, v&
De quatro em quatro anos os olhos do mundo se voltam para a cidade-sede dos Jogos Olímpicos. É o momento de maior destaque nas carreiras dos atletas presentes, é quando seus trabalhos serão eternizados positiva ou negativamente. As Olimpíadas, porém, vão além do esporte. Projetos arquitetônicos das arenas que vão receber partidas também têm sua acirrada disputa interna. Algumas dessas instalações ganham o status de ícones e ficar marcadas no imaginário coletivo.
NINHO DO PÁSSARO – PEQUIM, 2008
Como não se lembrar do Ninho do Pássaro das Olimpíadas de Pequim, em 2008? O estádio olímpico daquela edição foi inspirado na morada das aves pela harmônica junção entre ordem e desordem da natureza. No lugar de gravetos, vigas e treliças metálicas estruturam a arena e dão esse visual espetacular.
Projeto: Herzog & de Meuron; Li Xinggang; and Ai Weiwei
GINÁSIO NACIONAL DE YOYOGI – TÓQUIO, 1964
Inspirado na arquitetura clássica japonesa, o ginásio de Yoyogi foi a sede da natação e saltos ornamentais nos Jogos de 1964. Além de bonito, o ginásio se mostrou funcional. Prova disso é que para as próximas edições das Olimpíadas, em 2020, a serem realizadas na capital japonesa, o ginásio irá sediar partidas de handebol.
Projeto: Kenzo Tange
ESTÁDIO PANATENAICO – Atenas, 2004
As Olimpíadas voltaram a Atenas 108 anos depois da realização dos primeiros Jogos da era moderna, em 1896. O estádio Panatenaico foi, então, novamente palco de disputas esportivas. Além das provas de tiro com arco, o local sediou a chegada da maratona. Construído originalmente no século 4 a.C, em mármore branco, sua reforma de 1896 o trouxe de volta ao mundo do esporte.
Projeto: Anastasios Metaxas (renovação, em 1896)
O ARCO OLÍMPICO – TURIM, 2006
Uma ponte para pedestres ligando a vila olímpica a arenas esportivas próximas. A função é simples, mas em se tratando de Olimpíadas, há a liberdade para ousar. Nesta obra para os Jogos Olímpicos de Inverno, em Turim, um arco de quase 70 metros de altura sustenta a obra, além de ser um marco.
Projeto: Hugh Dutton
OLYMPIASTADION – MUNIQUE, 1972
O projeto do estádio olímpico dos Jogos de Munique, em 1972, foi baseado em uma única premissa: a tensão. Grandes mastros sustentam uma estrutura de membranas que, tensionadas, formam a cobertura. As ramificações e volumes criados, juntamente com a transparência da cobertura, criaram um cenário que chamou a atenção naquela Olimpíada.
Projeto: Günter Behnisch and Frei Otto
A CASA DO TIRO – LONDRES, 2012
Não são só as arenas de maior destaque, como os estádios olímpicos, que ganham projetos audaciosos. Nos Jogos de Londres, em 2012, o local das provas de tiro marcou pelo design inusitado, formado por tendas de PVC. A inspiração para a obra (que era temporária e foi desmantelada depois da disputa) foi a precisão e fluidez características deste esporte.
Projeto: Magma Architecture
BONITO E CARO – Montreal, 1976
A cidade canadense sediou os Jogos Olímpicos de 1976. Para fazer bonito para o mundo, construiu um dos estádios mais caros da história. O mastro de 170 metros de altura e as linhas arredondadas de sua estrutura podem até te envolver, mas lembre-se que, por conta de problemas mecânicos ao longo da construção, o estádio custou mais de US$ 1 bilhão.
Projeto: Roger Tallibert
CUBO D’ÁGUA – Pequim, 2008
Ao lado do Ninho do Pássaro, este foi um dos queridinhos das Olimpíadas de Pequim, em 2008. Casa de natação, saltos ornamentais, nado sincronizado e finais do pólo aquático, o Cubo D’água tinha capacidade para 17 mil pessoas (6 mil lugares permanentes). A inspiração foram as bolhas de gás carbônico liberadas pelos atletas quando submersos.
Projeto: PTW Architects
OLYMPIC STADIUM – LONDRES, 2012
O projeto do estádio olímpico tinha um objetivo claro: aproximar os espectadores da ação. Para isso, foi construído inserido em um terreno com formato de tigela, o que proporcionou alocar os assentos de forma mais compacta.
Projeto: Populous
PALAZZETTO DELLO SPORT – ROMA, 1960
O pequenino palácio esportivo foi uma das obras finalizadas em menor tempo para os Jogos Olímpicos de Roma, em 1960. Isso não significou trabalho mal feito. O ginásio, construído principalmente em concreto armado, e com os marcantes pilares em Y, foram um dos ícones desta edição dos Jogos.
Projeto: Pier Luigi Nervi
NINHO DO PÁSSARO – PEQUIM, 2008
Como não se lembrar do Ninho do Pássaro das Olimpíadas de Pequim, em 2008? O estádio olímpico daquela edição foi inspirado na morada das aves pela harmônica junção entre ordem e desordem da natureza. No lugar de gravetos, vigas e treliças metálicas estruturam a arena e dão esse visual espetacular.
Projeto: Herzog & de Meuron; Li Xinggang; and Ai Weiwei
GINÁSIO NACIONAL DE YOYOGI – TÓQUIO, 1964
Inspirado na arquitetura clássica japonesa, o ginásio de Yoyogi foi a sede da natação e saltos ornamentais nos Jogos de 1964. Além de bonito, o ginásio se mostrou funcional. Prova disso é que para as próximas edições das Olimpíadas, em 2020, a serem realizadas na capital japonesa, o ginásio irá sediar partidas de handebol.
Projeto: Kenzo Tange
ESTÁDIO PANATENAICO – Atenas, 2004
As Olimpíadas voltaram a Atenas 108 anos depois da realização dos primeiros Jogos da era moderna, em 1896. O estádio Panatenaico foi, então, novamente palco de disputas esportivas. Além das provas de tiro com arco, o local sediou a chegada da maratona. Construído originalmente no século 4 a.C, em mármore branco, sua reforma de 1896 o trouxe de volta ao mundo do esporte.
Projeto: Anastasios Metaxas (renovação, em 1896)
O ARCO OLÍMPICO – TURIM, 2006
Uma ponte para pedestres ligando a vila olímpica a arenas esportivas próximas. A função é simples, mas em se tratando de Olimpíadas, há a liberdade para ousar. Nesta obra para os Jogos Olímpicos de Inverno, em Turim, um arco de quase 70 metros de altura sustenta a obra, além de ser um marco.
Projeto: Hugh Dutton
OLYMPIASTADION – MUNIQUE, 1972
O projeto do estádio olímpico dos Jogos de Munique, em 1972, foi baseado em uma única premissa: a tensão. Grandes mastros sustentam uma estrutura de membranas que, tensionadas, formam a cobertura. As ramificações e volumes criados, juntamente com a transparência da cobertura, criaram um cenário que chamou a atenção naquela Olimpíada.
Projeto: Günter Behnisch and Frei Otto
A CASA DO TIRO – LONDRES, 2012
Não são só as arenas de maior destaque, como os estádios olímpicos, que ganham projetos audaciosos. Nos Jogos de Londres, em 2012, o local das provas de tiro marcou pelo design inusitado, formado por tendas de PVC. A inspiração para a obra (que era temporária e foi desmantelada depois da disputa) foi a precisão e fluidez características deste esporte.
Projeto: Magma Architecture
BONITO E CARO – Montreal, 1976
A cidade canadense sediou os Jogos Olímpicos de 1976. Para fazer bonito para o mundo, construiu um dos estádios mais caros da história. O mastro de 170 metros de altura e as linhas arredondadas de sua estrutura podem até te envolver, mas lembre-se que, por conta de problemas mecânicos ao longo da construção, o estádio custou mais de US$ 1 bilhão.
Projeto: Roger Tallibert
CUBO D’ÁGUA – Pequim, 2008
Ao lado do Ninho do Pássaro, este foi um dos queridinhos das Olimpíadas de Pequim, em 2008. Casa de natação, saltos ornamentais, nado sincronizado e finais do pólo aquático, o Cubo D’água tinha capacidade para 17 mil pessoas (6 mil lugares permanentes). A inspiração foram as bolhas de gás carbônico liberadas pelos atletas quando submersos.
Projeto: PTW Architects
OLYMPIC STADIUM – LONDRES, 2012
O projeto do estádio olímpico tinha um objetivo claro: aproximar os espectadores da ação. Para isso, foi construído inserido em um terreno com formato de tigela, o que proporcionou alocar os assentos de forma mais compacta.
Projeto: Populous
PALAZZETTO DELLO SPORT – ROMA, 1960
O pequenino palácio esportivo foi uma das obras finalizadas em menor tempo para os Jogos Olímpicos de Roma, em 1960. Isso não significou trabalho mal feito. O ginásio, construído principalmente em concreto armado, e com os marcantes pilares em Y, foram um dos ícones desta edição dos Jogos.
Projeto: Pier Luigi Nervi