Trecho olímpico do metrô ganha nova estação e testes
Um dos compromissos assumidos pelo Brasil com o Comitê Olímpico Internacional (COI) para os Jogos de 2016, a Linha 4 do metrô terá mais uma estação inaugurada, a Antero de Quental, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro.
Um dos compromissos assumidos pelo Brasil com o Comitê Olímpico Internacional (COI) para os Jogos de 2016, a Linha 4 do metrô terá mais uma estação inaugurada, a Antero de Quental, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro.
O trecho olímpico da Linha 4, que passa pelas estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado/Rocinha e Jardim Oceânico, também passará por um teste chamado "marcha em branco", onde os pilotos e os demais funcionários das estações e centros de controle farão toda a operação dos veículos sem passageiros, com paradas em todas as plataformas para embarque e desembarque, abertura e fechamento das portas e avisos sonoros.
De acordo com a Secretaria de Estado de Transporte, os testes na Linha 4 do metrô já ocorrem, por fases, desde janeiro, nas subestações de energia, equipamentos de controle, energização das vias, sistema de ventilação, escadas rolantes, elevadores e iluminação. Os testes com trens em trilhos energizados são feitos em toda a extensão da linha, de Ipanema à Barra da Tijuca.
O governo garantiu que a linha começa a operar no dia 1º de agosto para atender à demanda dos Jogos Olímpicos, que terão início no dia 5. A partir desta data, somente os portadores de credenciais e ingressos para os jogos poderão usar o metrô no trecho olímpico.
Segundo a secretaria, a partir de 19 de setembro, a linha será aberta ao público, das 11h às 15h. O período será ampliado até o final do ano, conforme a operadora for diminuindo o intervalo entre os trens e puder absorver a toda a demanda.
No fim de fevereiro, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, demonstrou preocupação com o atraso das obras e disse que estudava plano de contingência para o período das competições em agosto. A alternativa seria a utilização do BRT (do inglêsbus rapid transit, transporte rápido por ônibus), que seguiria com corredores exclusivos até a zona sul.
O governo estadual devia R$ 350 milhões à concessionária responsável pelas obras, e o temor era que a obra parasse pela falta de pagamento. O débito foi quitado na semana passada, garantindo a continuação das obras.
A estimativa do governo é que cerca de 300 mil pessoas passem diariamente pelas cinco estações da Linha 4: Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico. O novo trajeto do metrô deve tirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico.
O trecho olímpico da Linha 4, que passa pelas estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado/Rocinha e Jardim Oceânico, também passará por um teste chamado "marcha em branco", onde os pilotos e os demais funcionários das estações e centros de controle farão toda a operação dos veículos sem passageiros, com paradas em todas as plataformas para embarque e desembarque, abertura e fechamento das portas e avisos sonoros.
De acordo com a Secretaria de Estado de Transporte, os testes na Linha 4 do metrô já ocorrem, por fases, desde janeiro, nas subestações de energia, equipamentos de controle, energização das vias, sistema de ventilação, escadas rolantes, elevadores e iluminação. Os testes com trens em trilhos energizados são feitos em toda a extensão da linha, de Ipanema à Barra da Tijuca.
O governo garantiu que a linha começa a operar no dia 1º de agosto para atender à demanda dos Jogos Olímpicos, que terão início no dia 5. A partir desta data, somente os portadores de credenciais e ingressos para os jogos poderão usar o metrô no trecho olímpico.
Segundo a secretaria, a partir de 19 de setembro, a linha será aberta ao público, das 11h às 15h. O período será ampliado até o final do ano, conforme a operadora for diminuindo o intervalo entre os trens e puder absorver a toda a demanda.
No fim de fevereiro, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, demonstrou preocupação com o atraso das obras e disse que estudava plano de contingência para o período das competições em agosto. A alternativa seria a utilização do BRT (do inglêsbus rapid transit, transporte rápido por ônibus), que seguiria com corredores exclusivos até a zona sul.
O governo estadual devia R$ 350 milhões à concessionária responsável pelas obras, e o temor era que a obra parasse pela falta de pagamento. O débito foi quitado na semana passada, garantindo a continuação das obras.
A estimativa do governo é que cerca de 300 mil pessoas passem diariamente pelas cinco estações da Linha 4: Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico. O novo trajeto do metrô deve tirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico.
*Fonte: Agência Brasil