África do Sul recebe 8,9 milhões de turistas em 2015
O país africano fechou 2015 com 8,9 milhões de turistas internacionais, 6.8% a menos do que registrado em 2014, quando o país chegou a ter 9.5 milhões de visitantes
DURBAN (ÁFRICA DO SUL) - Enquanto o Brasil segue lutando para conseguir ultrapassar a barreira dos seis milhões de visitantes estrangeiros, a África do Sul segue fazendo seu dever de casa com mais eficiência. O país africano fechou 2015 com 8,9 milhões de turistas internacionais, 6.8% a menos do que registrado em 2014, quando chegou a ter 9.5 milhões de visitantes.
Na opinião do ministro do Turismo sul-africano, Derek Hanekon, dois motivos podem ser creditados à esta redução: crise econômica que assola alguns dos principais emissores para o país e pelo Ebola, embora não tenha sido registrado nenhum caso do vírus. “O mundo esqueceu que a África tem 54 países e menos da metade teve algum caso de Ebola registrado. Nós não tivemos problemas com o vírus, mas a atividade turística foi afetada. Tivemos muitos cancelamentos”, falou hoje de manhã durante abertura da Indaba, principal feira de turismo do continente africano.
Entre os visitantes estrangeiros, o Brasil foi responsável por enviar em 2015 cerca de 30 mil visitantes. Comparando com 2014, houve uma redução de 24%. Com a diminuição o Brasil deixa de ser um dos dez principais mercados internacionais de longa distância, mas segue sendo prioridade para o Escritório de Turismo da África do Sul. “Caiu o número de visitantes, mas os gastos cresceram 50%. O Brasil tem enviado menos passageiros, mas aqueles que vieram estão gastando mais”, destacou a diretora de mercados internacionais do Escritório de Turismo da África, Monika Luel.
Se 2015 foi um ano com menos visitantes, 2016 caminha para um panorama diferente. Nos dois primeiros meses deste ano o Escritório de Turismo da África do Sul registrou crescimento no número de chegadas internacionais. Em janeiro e fevereiro a África do Sul registrou 1.8 milhão de visitantes, contra 1.5 milhão registrados em 2015 – crescimento de 16.5%.
Portal PANROTAS viaja a convite do Escritório de Turismo da África do Sul com proteção Intermac.
Na opinião do ministro do Turismo sul-africano, Derek Hanekon, dois motivos podem ser creditados à esta redução: crise econômica que assola alguns dos principais emissores para o país e pelo Ebola, embora não tenha sido registrado nenhum caso do vírus. “O mundo esqueceu que a África tem 54 países e menos da metade teve algum caso de Ebola registrado. Nós não tivemos problemas com o vírus, mas a atividade turística foi afetada. Tivemos muitos cancelamentos”, falou hoje de manhã durante abertura da Indaba, principal feira de turismo do continente africano.
Entre os visitantes estrangeiros, o Brasil foi responsável por enviar em 2015 cerca de 30 mil visitantes. Comparando com 2014, houve uma redução de 24%. Com a diminuição o Brasil deixa de ser um dos dez principais mercados internacionais de longa distância, mas segue sendo prioridade para o Escritório de Turismo da África do Sul. “Caiu o número de visitantes, mas os gastos cresceram 50%. O Brasil tem enviado menos passageiros, mas aqueles que vieram estão gastando mais”, destacou a diretora de mercados internacionais do Escritório de Turismo da África, Monika Luel.
Se 2015 foi um ano com menos visitantes, 2016 caminha para um panorama diferente. Nos dois primeiros meses deste ano o Escritório de Turismo da África do Sul registrou crescimento no número de chegadas internacionais. Em janeiro e fevereiro a África do Sul registrou 1.8 milhão de visitantes, contra 1.5 milhão registrados em 2015 – crescimento de 16.5%.
Portal PANROTAS viaja a convite do Escritório de Turismo da África do Sul com proteção Intermac.