Bahia sofre com saída de hotéis e desemprego; saiba mais
Há seis meses, o governo baiano decidiu fechar o Centro de Convenções da Bahia (CCB) para reformas. Sem previsão de reabertura do espaço, o trade local já encara o caso como “crise”, e o termo tem justificativa.
Há seis meses, o governo baiano decidiu fechar o Centro de Convenções da Bahia (CCB) para reformas. Sem previsão de reabertura do espaço, o trade local já encara o caso como “crise”, e o termo tem justificativa. Isso porque importantes hotéis, como o Tulip Inn e o Pestana, fecharam as portas e mais de cinco mil postos de trabalho na hotelaria foram perdidos. Aos que decidiram manter a operação, um dado alarmante: sem o turismo de eventos e congressos, a ocupação hoteleira da região em 2015 fechou em 53,63%, taxa considerada insustentável para a manutenção do negócio.
Em carta enviada ao governo, o Fórum Empresarial da Bahia, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-BA) e Conselho Baiano de Turismo (CBTur) alertam o Estado para os prejuízos recentes e colocam o Turismo na “UTI”.
“Responsável por 22,5% do PIB de Salvador, o Turismo está sem fôlego para esperar por mais tempo pela reabertura do Centro de Convenções. A volta imediata do empreendimento é fundamental para a sobrevivência do setor.”
Procurado pela reportagem o governo da Bahia não se pronunciou até a publicação da notícia.
Em carta enviada ao governo, o Fórum Empresarial da Bahia, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-BA) e Conselho Baiano de Turismo (CBTur) alertam o Estado para os prejuízos recentes e colocam o Turismo na “UTI”.
“Responsável por 22,5% do PIB de Salvador, o Turismo está sem fôlego para esperar por mais tempo pela reabertura do Centro de Convenções. A volta imediata do empreendimento é fundamental para a sobrevivência do setor.”
Procurado pela reportagem o governo da Bahia não se pronunciou até a publicação da notícia.