Marinha inicia operação para o réveillon no Rio
Com a finalidade de dar segurança às pessoas que vão assistir à queima de fogos nas praias de Copacabana e Flamengo, na capital fluminense e em Niterói, região metropolitana do Rio, a Marinha, por meio da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro iniciou os preparativos para o espetáculo, onde milhões
DA AGÊNCIA BRASIL
Com a finalidade de dar segurança às pessoas que vão assistir à queima de fogos nas praias de Copacabana e Flamengo, na capital fluminense e em Niterói, região metropolitana do Rio, a Marinha, por meio da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro iniciou os preparativos para o espetáculo, onde milhões de pessoas se reúnem na orla na passagem do ano.
A operação réveillon vai fiscalizar e orientar o tráfego de embarcações na Baía de Guanabara e na entrada para o mar aberto, na Praia de Copacabana, a fim de contribuir para a segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana e prevenção da poluição do mar.
A queima de fogos será feita por balsas ancoradas na orla, e o planejamento da parte marítima dos espetáculos envolve a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar, além das prefeituras e guardas municipais do Rio e de Niterói, e as empresas envolvidas na produção do espetáculo.
Cabe à Capitania dos Portos fiscalizar as balsas e o seu posicionamento, além de organizar os navios de cruzeiro, as embarcações de turismo náutico e de esporte e recreio que utilizam a orla para assistir à queima de fogos de artifício. Este ano, na Praia de Copacabana são esperados dez navios de cruzeiro, cerca de 250 barcos de turismo náutico, de esporte e recreio.
Durante a operação, a Capitania dos Portos vai empregar um helicóptero, um navio-patrulha, um aviso de patrulha, cerca de 30 embarcações menores e 135 militares. Serão disponibilizadas 21 balsas, posicionadas por 14 rebocadores nas orlas do Rio de Janeiro e Niterói, sendo 11 em Copacabana, cinco no Flamengo e cinco em Icaraí.
Com o objetivo de reforçar os aspectos de segurança no mar, no dia 29, será feita uma reunião de coordenação com todos os envolvidos nos eventos, e, posteriormente, será efetuada uma inspeção final nas balsas, antes de serem movimentadas para os locais dos espetáculos. No dia 31, equipes de inspeção naval da Capitania estarão distribuídas nas diversas marinas inspecionando os barcos de turismo náutico, de esporte e recreio que demandarão as áreas dos espetáculos, de forma a prevenir a presença de embarcações que não possuam todos os requisitos de segurança exigidos pelas normas.
Um Centro de Coordenação será montado, a bordo do navio-patrulha para conduzir as ações de salvaguarda da vida humana no mar, e a separação dos barcos dos espectadores por tamanho. As embarcações de esporte e recreio, assim como as de turismo náutico, serão posicionadas em duas áreas distintas, de acordo com o seu porte. Os barcos maiores ficarão próximos à entrada da Baía de Guanabara e os menores permanecerão próximos ao Forte de Copacabana.
Com a finalidade de dar segurança às pessoas que vão assistir à queima de fogos nas praias de Copacabana e Flamengo, na capital fluminense e em Niterói, região metropolitana do Rio, a Marinha, por meio da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro iniciou os preparativos para o espetáculo, onde milhões de pessoas se reúnem na orla na passagem do ano.
A operação réveillon vai fiscalizar e orientar o tráfego de embarcações na Baía de Guanabara e na entrada para o mar aberto, na Praia de Copacabana, a fim de contribuir para a segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana e prevenção da poluição do mar.
A queima de fogos será feita por balsas ancoradas na orla, e o planejamento da parte marítima dos espetáculos envolve a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar, além das prefeituras e guardas municipais do Rio e de Niterói, e as empresas envolvidas na produção do espetáculo.
Cabe à Capitania dos Portos fiscalizar as balsas e o seu posicionamento, além de organizar os navios de cruzeiro, as embarcações de turismo náutico e de esporte e recreio que utilizam a orla para assistir à queima de fogos de artifício. Este ano, na Praia de Copacabana são esperados dez navios de cruzeiro, cerca de 250 barcos de turismo náutico, de esporte e recreio.
Durante a operação, a Capitania dos Portos vai empregar um helicóptero, um navio-patrulha, um aviso de patrulha, cerca de 30 embarcações menores e 135 militares. Serão disponibilizadas 21 balsas, posicionadas por 14 rebocadores nas orlas do Rio de Janeiro e Niterói, sendo 11 em Copacabana, cinco no Flamengo e cinco em Icaraí.
Com o objetivo de reforçar os aspectos de segurança no mar, no dia 29, será feita uma reunião de coordenação com todos os envolvidos nos eventos, e, posteriormente, será efetuada uma inspeção final nas balsas, antes de serem movimentadas para os locais dos espetáculos. No dia 31, equipes de inspeção naval da Capitania estarão distribuídas nas diversas marinas inspecionando os barcos de turismo náutico, de esporte e recreio que demandarão as áreas dos espetáculos, de forma a prevenir a presença de embarcações que não possuam todos os requisitos de segurança exigidos pelas normas.
Um Centro de Coordenação será montado, a bordo do navio-patrulha para conduzir as ações de salvaguarda da vida humana no mar, e a separação dos barcos dos espectadores por tamanho. As embarcações de esporte e recreio, assim como as de turismo náutico, serão posicionadas em duas áreas distintas, de acordo com o seu porte. Os barcos maiores ficarão próximos à entrada da Baía de Guanabara e os menores permanecerão próximos ao Forte de Copacabana.