EUA vão acessar redes sociais de quem solicitar visto
Os Estados Unidos estão trabalhando em um novo sistema de segurança para emissão de vistos: de acordo com informações reveladas pelo The Wall Street Journal, o Departamento de Segurança Interna do país planeja analisar as redes sociais das pessoas que solicitarem visto, antes de autorizar sua emissã
Os Estados Unidos estão trabalhando em um novo sistema de segurança para emissão de vistos: de acordo com informações reveladas pelo The Wall Street Journal, o Departamento de Segurança Interna do país planeja analisar as redes sociais das pessoas que solicitarem visto, antes de autorizar sua emissão.
A medida toma por base os ataques realizados na cidade de San Bernardino, na Califórnia, no último dia 2, quando foi descoberto que um dos autores dos atentados, a paquistanesa Tashfeen Malik, havia publicado sob um pseudônimo no Facebook postagens cujo conteúdo prometia lealdade ao Estado Islâmico.
Tashfeen começou a viver nos Estados Unidos a partir da emissão do visto do tipo K-1 (destinado a pessoas que se casarão com americanos nativos), e realizou os atentados junto ao marido, o americano de origem paquistanesa, Syed Rizwan Farook.
O tipo de visto K-1 está, inclusive, sendo reavaliado pelos Estados Unidos, assim como as 90 mil permissões dele feitas nos últimos dois anos. De acordo com o jornal americano, ainda não está definido quando este sistema de segurança será implantado, e não foram divulgadas informações sobre como será o processo utilizado para identificar possíveis terroristas.
Este processo faz parte de três projetos pilotos iniciados pelo país no início deste ano, com o objetivo de analisar profundamente as postagens de usuários da rede social.
A medida toma por base os ataques realizados na cidade de San Bernardino, na Califórnia, no último dia 2, quando foi descoberto que um dos autores dos atentados, a paquistanesa Tashfeen Malik, havia publicado sob um pseudônimo no Facebook postagens cujo conteúdo prometia lealdade ao Estado Islâmico.
Tashfeen começou a viver nos Estados Unidos a partir da emissão do visto do tipo K-1 (destinado a pessoas que se casarão com americanos nativos), e realizou os atentados junto ao marido, o americano de origem paquistanesa, Syed Rizwan Farook.
O tipo de visto K-1 está, inclusive, sendo reavaliado pelos Estados Unidos, assim como as 90 mil permissões dele feitas nos últimos dois anos. De acordo com o jornal americano, ainda não está definido quando este sistema de segurança será implantado, e não foram divulgadas informações sobre como será o processo utilizado para identificar possíveis terroristas.
Este processo faz parte de três projetos pilotos iniciados pelo país no início deste ano, com o objetivo de analisar profundamente as postagens de usuários da rede social.