Força do dólar derruba balança de turismo dos EUA
A balança de turismo dos Estados Unidos (que analisa os gastos de americanos no Exterior e os de estrangeiros no país) continua positiva para o país, mas caiu 17% de janeiro a agosto deste ano.
A balança de turismo dos Estados Unidos (que analisa os gastos de americanos no Exterior e os de estrangeiros no país) continua positiva para o país, mas caiu 17% de janeiro a agosto deste ano. Segundo os especialistas, a culpa é do dólar forte: enquanto os turistas americanos gastam mais no Exterior, os estrangeiros estão segurando os gastos no país. É o caso de países da América Latina, como o Brasil, cuja moeda desvalorizou bastante de um ano para o outro, além de outros como o Canadá e a Austrália.
De janeiro a agosto, as receitas de turismo chegaram a US$ 145 bilhões nos Estados Unidos, queda de 1,3% em relação ao mesmo período no ano passado. Já os gastos de americanos no Exterior subiram 7,2%, chegando a US$ 103 bilhões. O saldo positivo da balança é de US$ 43 bilhões, enquanto no ano passado, nos mesmos meses, ficou em US$ 52 bilhões.
O Departamento de Comércio divulgou apenas estatísticas de chegadas de estrangeiros nos três primeiros meses do ano. O Brasil cresceu 15,1% em janeiro e 12,2% em fevereiro, mas caiu 5,4% em março. No acumulado, cresce 8%. Já a Austrália tem queda de 2,9%, a Argentina de 7% e a Venezuela de 20%. A Colômbia cresceu 15% nos três primeiros meses do ano.
De janeiro a agosto, as receitas de turismo chegaram a US$ 145 bilhões nos Estados Unidos, queda de 1,3% em relação ao mesmo período no ano passado. Já os gastos de americanos no Exterior subiram 7,2%, chegando a US$ 103 bilhões. O saldo positivo da balança é de US$ 43 bilhões, enquanto no ano passado, nos mesmos meses, ficou em US$ 52 bilhões.
O Departamento de Comércio divulgou apenas estatísticas de chegadas de estrangeiros nos três primeiros meses do ano. O Brasil cresceu 15,1% em janeiro e 12,2% em fevereiro, mas caiu 5,4% em março. No acumulado, cresce 8%. Já a Austrália tem queda de 2,9%, a Argentina de 7% e a Venezuela de 20%. A Colômbia cresceu 15% nos três primeiros meses do ano.