Brasil envia 18 mil turistas ao ano para La Rioja (Espanha)
Em visita ao Brasil para promover o destino com o trade, o diretor geral de Cultura e Turismo de La Rioja, Eduardo Osés, afirma que a província espanhola oferece isso e muito mais.
Vinhos? História? Ou gastronomia? Que tal tudo? Em visita ao Brasil para promover o destino com o trade, o diretor geral de Cultura e Turismo de La Rioja, Eduardo Osés, afirma que a província espanhola oferece isso e muito mais. Tão importante quanto vender o produto é conhecer e compreender o mercado brasileiro.
Ao definir o vinho de La Rioja como o melhor da Espanha, Osés destaca que o brasileiro procura não apenas degustar a bebida, como também aprender a enologia. Com cerca de 200 mil visitantes internacionais ao ano, o Brasil é responsável pela emissão de 9% de turistas, ou 18 mil, atrás de Chile e Argentina na América do Sul. O destino, contudo, é destinado ao viajante com um alto poder de aquisição.
“Os mais curiosos se aventuram pelas rotas de paleontologia, em que descobrem a história dos nossos antepassados conhecendo rotas com pegadas de dinossauros e conhecem o [museu] Barranco Perdido, ou até mesmo fazem o que chamamos de turismo industrial, onde conhecem o processo de elaboração de calçados, vinhos e conservas”, por exemplo.
Sendo o berço da língua espanhola, La Rioja é o destino de interesse de intercâmbio.
“Nós estamos recebendo estudantes brasileiros. Além do português e do inglês, o espanhol é a língua imediata para se aprender, ainda mais estando na América Latina. O nosso idioma é o mais puro”, garantiu Osés.
Com um tempo médio de estada de dois a três dias, Osés afirma que o tempo é o ideal para se aprofundar nas particularidades da cozinha, história e do esporte de La Rioja. Geralmente, o brasileiro combina o destino com cidades próximas, como Bilbao e Pamplona, além de, claro, Barcelona e Madri.
“Estar em La Rioja é como visitar um parque temático, só que com experiências reais e autênticas”, finalizou.
Ao definir o vinho de La Rioja como o melhor da Espanha, Osés destaca que o brasileiro procura não apenas degustar a bebida, como também aprender a enologia. Com cerca de 200 mil visitantes internacionais ao ano, o Brasil é responsável pela emissão de 9% de turistas, ou 18 mil, atrás de Chile e Argentina na América do Sul. O destino, contudo, é destinado ao viajante com um alto poder de aquisição.
“Os mais curiosos se aventuram pelas rotas de paleontologia, em que descobrem a história dos nossos antepassados conhecendo rotas com pegadas de dinossauros e conhecem o [museu] Barranco Perdido, ou até mesmo fazem o que chamamos de turismo industrial, onde conhecem o processo de elaboração de calçados, vinhos e conservas”, por exemplo.
Sendo o berço da língua espanhola, La Rioja é o destino de interesse de intercâmbio.
“Nós estamos recebendo estudantes brasileiros. Além do português e do inglês, o espanhol é a língua imediata para se aprender, ainda mais estando na América Latina. O nosso idioma é o mais puro”, garantiu Osés.
Com um tempo médio de estada de dois a três dias, Osés afirma que o tempo é o ideal para se aprofundar nas particularidades da cozinha, história e do esporte de La Rioja. Geralmente, o brasileiro combina o destino com cidades próximas, como Bilbao e Pamplona, além de, claro, Barcelona e Madri.
“Estar em La Rioja é como visitar um parque temático, só que com experiências reais e autênticas”, finalizou.