"O Brasil não vai investir em seus parques", diz Lummertz
O Brasil precisa cuidar da educação, da saúde e da segurança. É claro que não vai investir em seus parques nacionais.
"O Brasil precisa cuidar da educação, da saúde e da segurança. É claro que não vai investir em seus parques nacionais". A frase incisiva foi proferida pelo presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, em painel realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta) no primeiro dia da 43ª Abav Expo.
O dirigente afirma que o atual modelo de gestão adotado pelo Governo Federal está mais do que ultrapassado. Lummertz pontua que as unidades de conservação devem ser abertas para acesso ao público, enquanto acusa seus pares no poder político de fechar os espaços sem qualquer razão aparente.
“Os parques devem ser privatizados? Sim, e isto com certeza causará polêmica. A solução está na iniciativa privada”, afirmou ao adotar sua postura. “Temos a obrigação de desenvolver e crescer com responsabilidade para valorizar as nossas riquezas”, disse Lummertz.
De acordo com o presidente da Abeta, Evandro Schütz, são poucas as unidades de conservação disponíveis para visitação. Os três parques mais visitados do País, afirmou, são o da Barra da Tijuca, Foz do Iguaçu e Fernando de Noronha. “Todos foram entregues ao setor privado”, cravou.
Defensor da atuação da pequena e média empresa, que representa 80% do segmento de ecoturismo e aventura, a Abeta participará no dia 30 de novembro, em Brotas (SP), de um encontro com a Associação Brasileira de Normas Técnicas e o Sebrae. “Queremos retomar o processo de certificação do profissional, mas, acima de tudo, criar o Grupo Voluntário de Busca e Salvamento para atender os turistas acidentados. Se aprovado, não vão faltar voluntários”, finalizou.
O dirigente afirma que o atual modelo de gestão adotado pelo Governo Federal está mais do que ultrapassado. Lummertz pontua que as unidades de conservação devem ser abertas para acesso ao público, enquanto acusa seus pares no poder político de fechar os espaços sem qualquer razão aparente.
“Os parques devem ser privatizados? Sim, e isto com certeza causará polêmica. A solução está na iniciativa privada”, afirmou ao adotar sua postura. “Temos a obrigação de desenvolver e crescer com responsabilidade para valorizar as nossas riquezas”, disse Lummertz.
De acordo com o presidente da Abeta, Evandro Schütz, são poucas as unidades de conservação disponíveis para visitação. Os três parques mais visitados do País, afirmou, são o da Barra da Tijuca, Foz do Iguaçu e Fernando de Noronha. “Todos foram entregues ao setor privado”, cravou.
Defensor da atuação da pequena e média empresa, que representa 80% do segmento de ecoturismo e aventura, a Abeta participará no dia 30 de novembro, em Brotas (SP), de um encontro com a Associação Brasileira de Normas Técnicas e o Sebrae. “Queremos retomar o processo de certificação do profissional, mas, acima de tudo, criar o Grupo Voluntário de Busca e Salvamento para atender os turistas acidentados. Se aprovado, não vão faltar voluntários”, finalizou.