Donos do Mall of America terão um maior ainda em Miami
Já conhecida como uma das capitais mundiais das compras, entretenimento e diversão, Miami vai ganhar um investimento de US$ 4 bilhões do grupo canadense Triple Five, dono de empreendimentos como o West Edmonton Mall e o Mall of Americas
Já conhecida como uma das capitais mundiais das compras, entretenimento e diversão, Miami vai ganhar um investimento de US$ 4 bilhões do grupo canadense Triple Five, dono de empreendimentos como o West Edmonton Mall, no Canadá, Mall of America, no Minnesota, e American Dream Meadowlands, que será aberto no ano que vem em New Jersey.
O projeto de Miami, que ficará na região de Miami Gardens, onde está o Sun Life, estádio dos Dolphins, se chamará American Dream Miami e ocupará uma área de 200 acres, o dobro do Mall of America, hoje o maior dos Estados Unidos.
O American Dream Miami terá pista de esqui indorr, rink de patinação no gelo, atração subaquática, uma unidade Legoland, roda gigante, praia, parque aquático... ah, sim, e 520 lojas, além de restaurantes, cinemas e outras atrações.
O projeto vai gerar 25 mil empregos somente em sua construção. “Vamos ter o maior shopping e centro de entretenimento dos Estados Unidos”, disse Carlos Tait, diretor de Vendas para a Indústria (Caribe e América Latina) do Greater Miami CVB.
PESSOAS E LUGARES
O projeto é apenas um dos muitos abertos nos últimos cinco anos ou previstos para os próximos cinco que mostram um crescimento de Miami para além da área de praia e compras mais conhecida dos turistas. “Miami está crescendo e também definindo e melhorando suas vizinhanças”, continua ele. “Quem esteve em Miami há mais de três anos vê outra cidade. E daqui a cinco, será uma outra bem diferente, com foco em pessoas e vizinhanças, com opções gastronômicas que antes não existiam, com atrações ligadas à arte e cultura, enfim, um destino vibrante que continua com a melhor noite, as melhores compras e as praias mais belas, mas com muito mais a oferecer”.
Ele destaca novas facilidades, como o túnel de acesso ao Porto de Miami, que facilita tanto que fará o trajeto a partir do aeroporto, como quem está na região da praia e quer embarcar em um navio. “O caminho foi encurtado, o trânsito fica melhor e o viajante economiza até 45 minutos”.
BRASIL NÚMERO 1
No ano passado Greater Miami and the Beaches receberam 14,5 milhões de hóspedes em seus hotéis, garantindo 130,1 mil empregos no turismo. Os gastos de visitantes foram de US$ 23,5 bilhões e os brasileiros são o principal mercado não apenas na América Latina, mas em todo o mundo.
“Há cinco anos o Brasil passou o Canadá e continua imbatível”, afirma Carlos Tait. Os canadenses ficaram em segundo no ano passado e a Alemanha ocupou o lugar da Venezuela na quinta posição. Em terceiro e quarto lugares, Colômbia e Argentina estão empatadas e o resultado final, já que essa é uma análise preliminar, deve sair no final de maio.
A delegação de Miami, representada no Brasil pela Imaginadora, está presente na WTM Latin America, que segue até amanhã no Expo Center Norte, em São Paulo.
O projeto de Miami, que ficará na região de Miami Gardens, onde está o Sun Life, estádio dos Dolphins, se chamará American Dream Miami e ocupará uma área de 200 acres, o dobro do Mall of America, hoje o maior dos Estados Unidos.
O American Dream Miami terá pista de esqui indorr, rink de patinação no gelo, atração subaquática, uma unidade Legoland, roda gigante, praia, parque aquático... ah, sim, e 520 lojas, além de restaurantes, cinemas e outras atrações.
O projeto vai gerar 25 mil empregos somente em sua construção. “Vamos ter o maior shopping e centro de entretenimento dos Estados Unidos”, disse Carlos Tait, diretor de Vendas para a Indústria (Caribe e América Latina) do Greater Miami CVB.
PESSOAS E LUGARES
O projeto é apenas um dos muitos abertos nos últimos cinco anos ou previstos para os próximos cinco que mostram um crescimento de Miami para além da área de praia e compras mais conhecida dos turistas. “Miami está crescendo e também definindo e melhorando suas vizinhanças”, continua ele. “Quem esteve em Miami há mais de três anos vê outra cidade. E daqui a cinco, será uma outra bem diferente, com foco em pessoas e vizinhanças, com opções gastronômicas que antes não existiam, com atrações ligadas à arte e cultura, enfim, um destino vibrante que continua com a melhor noite, as melhores compras e as praias mais belas, mas com muito mais a oferecer”.
Ele destaca novas facilidades, como o túnel de acesso ao Porto de Miami, que facilita tanto que fará o trajeto a partir do aeroporto, como quem está na região da praia e quer embarcar em um navio. “O caminho foi encurtado, o trânsito fica melhor e o viajante economiza até 45 minutos”.
BRASIL NÚMERO 1
No ano passado Greater Miami and the Beaches receberam 14,5 milhões de hóspedes em seus hotéis, garantindo 130,1 mil empregos no turismo. Os gastos de visitantes foram de US$ 23,5 bilhões e os brasileiros são o principal mercado não apenas na América Latina, mas em todo o mundo.
“Há cinco anos o Brasil passou o Canadá e continua imbatível”, afirma Carlos Tait. Os canadenses ficaram em segundo no ano passado e a Alemanha ocupou o lugar da Venezuela na quinta posição. Em terceiro e quarto lugares, Colômbia e Argentina estão empatadas e o resultado final, já que essa é uma análise preliminar, deve sair no final de maio.
A delegação de Miami, representada no Brasil pela Imaginadora, está presente na WTM Latin America, que segue até amanhã no Expo Center Norte, em São Paulo.