Mudar imagem é desafio do turismo do Haiti; veja fotos
PORTO PRÍNCIPE – Dividindo a ilha de Hispaniola com a República Dominicana, o Haiti é mais um dos muitos países do Caribe,
PORTO PRÍNCIPE – Dividindo a ilha de Hispaniola com a República Dominicana, o Haiti é mais um dos muitos países do Caribe dono de praias impressionantes como as das demais ilhas caribenhas – estamos falando da segunda maior dela, menor apenas que Cuba. Anos de ditadura, sucedidos por forte instabilidade política e pelo trágico terremoto que no próximo mês completa cinco anos fizeram com que o país fosse excluído do plano de viagem de qualquer turista, mesmo dos mais aventureiros. Agora, dois anos depois de muito trabalho de um novo Ministério do Turismo – e um ano após a abertura do primeiro hotel de rede internacional no país, o Best Western Premier –, o Haiti parece olhar com mais atenção para suas vastas praias de águas ora turquesas, ora esmeraldas.
Em plena reconstrução desde o terremoto que teve como epicentro a capital do país, matando mais de 250 mil pessoas e ferindo outras 300 mil, o Haiti vê essa reconstrução acontecer na velocidade natural ao país mais pobre da América Latina – muito lentamente. Enquanto no centro de Porto Príncipe ainda podem ser vistos escombros acumulados em grandes terreno, lixo e esgoto a céu aberto, os arredores, como a uma vez sofisticada Pétion-Ville, já atraem investidores, como a rede Best Western, e alguns dos melhores restaurantes da cidade. Principalmente corporativos, participando no processo de reconstrução do país, os primeiros visitantes de Porto Príncipe na era pós-terremoto foram os responsáveis pela reabertura de muitos comércios e, após a chegada da rede Best Western ao Haiti, outras duas grandes redes têm aberturas programadas: a Marriott, no início de 2015, e o Hilton, em dois anos.
“Precisamos de investimentos e precisamos seguir melhorando nossa infraestrutura. Precisamos de muitas coisas. Mas o nosso maior desafio é mudar a imagem deste país”, disse a ministra do Turismo, Stéphanie Balmir Villadrouin, ao falar sobre os planos do ministério para 2015, quando 11 feiras internacionais do setor serão visitadas – mesmo número deste ano. Conexões aéreas também estão na agenda do ministério, uma vez que o país já inaugurou seu segundo aeroporto internacional neste ano, em Cap-Haitien, no norte do país. Dos Estados Unidos, há voos da American Airlines e Delta Air Lines a partir de várias cidades – de Miami, a mais próxima, o voo até Porto Príncipe tem duração de 1h50. A capital do país recebe voos também da Copa Airlines e da Air France, entre outras empresas aéreas, algumas regionais. Cruzeiros também já voltaram a fazer escalas nas praias dos nortes do Haiti, com a presença de embarcações de empresas como a Royal Caribbean.
Com potencial para fazer frente aos demais destinos turísticos do Caribe, o Haiti trabalha para transformar esse potencial em resultados. Sobram belezas naturais, mas além da carência de infraestrutura, a presença de tropas da Organização das Nações Unidas – com destaque para o efetivo brasileiro –, cuja presença tem o objetivo de “garantir a estabilidade”, tornam natural a sensação de insegurança em qualquer visitante. A recompensa para quem conseguir “driblar” isso, no entanto, é o privilégio de poder visitar talvez um dos destinos mais autênticos do Caribe. Veja, abaixo, algumas fotos.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Best Western International, com o apoio do Ministério do Turismo do Haiti e proteção GTA
Em plena reconstrução desde o terremoto que teve como epicentro a capital do país, matando mais de 250 mil pessoas e ferindo outras 300 mil, o Haiti vê essa reconstrução acontecer na velocidade natural ao país mais pobre da América Latina – muito lentamente. Enquanto no centro de Porto Príncipe ainda podem ser vistos escombros acumulados em grandes terreno, lixo e esgoto a céu aberto, os arredores, como a uma vez sofisticada Pétion-Ville, já atraem investidores, como a rede Best Western, e alguns dos melhores restaurantes da cidade. Principalmente corporativos, participando no processo de reconstrução do país, os primeiros visitantes de Porto Príncipe na era pós-terremoto foram os responsáveis pela reabertura de muitos comércios e, após a chegada da rede Best Western ao Haiti, outras duas grandes redes têm aberturas programadas: a Marriott, no início de 2015, e o Hilton, em dois anos.
“Precisamos de investimentos e precisamos seguir melhorando nossa infraestrutura. Precisamos de muitas coisas. Mas o nosso maior desafio é mudar a imagem deste país”, disse a ministra do Turismo, Stéphanie Balmir Villadrouin, ao falar sobre os planos do ministério para 2015, quando 11 feiras internacionais do setor serão visitadas – mesmo número deste ano. Conexões aéreas também estão na agenda do ministério, uma vez que o país já inaugurou seu segundo aeroporto internacional neste ano, em Cap-Haitien, no norte do país. Dos Estados Unidos, há voos da American Airlines e Delta Air Lines a partir de várias cidades – de Miami, a mais próxima, o voo até Porto Príncipe tem duração de 1h50. A capital do país recebe voos também da Copa Airlines e da Air France, entre outras empresas aéreas, algumas regionais. Cruzeiros também já voltaram a fazer escalas nas praias dos nortes do Haiti, com a presença de embarcações de empresas como a Royal Caribbean.
Com potencial para fazer frente aos demais destinos turísticos do Caribe, o Haiti trabalha para transformar esse potencial em resultados. Sobram belezas naturais, mas além da carência de infraestrutura, a presença de tropas da Organização das Nações Unidas – com destaque para o efetivo brasileiro –, cuja presença tem o objetivo de “garantir a estabilidade”, tornam natural a sensação de insegurança em qualquer visitante. A recompensa para quem conseguir “driblar” isso, no entanto, é o privilégio de poder visitar talvez um dos destinos mais autênticos do Caribe. Veja, abaixo, algumas fotos.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Best Western International, com o apoio do Ministério do Turismo do Haiti e proteção GTA