Conheça um pouco de Havana com o Nastur
As guias fluentes em português do Cubatur receberam os 80 passageiros do Nastur Exclusivo Cuba já no desembarque em Havana.
As guias fluentes em português do Cubatur receberam os 80 passageiros do Nastur Exclusivo Cuba já no desembarque em Havana. O trajeto até o hotel Meliã Cohíba foi comentado pela guia Irma, que ofereceu ricas dicas práticas que auxiliam até o viajante mais expert: não trocar dinheiro na rua, por mais tentador que soe, ou comprar charutos não oficiais - eles podem vir preenchidos com jornal ou folhas de banana.
A aula de história in loco foi muito bem guiada por Irma, que passou a tarde com os viajantes para apresentar um pouco de Havana. A parada principal para fotos e selfies foi na Praça da Revolução, construída em 1953 e que conta com uma homenagem ao poeta e jornalista muito respeitado no país, José Martí. Ele é lembrado por ter comandado a segunda guerra da independência de Cuba da Espanha. “É o nosso herói nacional”, constatou Irma, pois é como se referem à figura que mereceu o monumento. Fidel discursava nesta mesma praça; o local recebeu a última missa do papa João Paulo II durante sua passagem pela ilha.
À noite, o grupo segue para mais história e cultura: na época da colônia, todas as noites às 20h, um disparador de canhão anunciava o fechamento das portas da muralha que ladeava a antiga cidade. Hoje, o canhão ainda soa no forte às 21h, como tradição e memória para a população.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Nascimento Turismo, com proteção Travel Ace
A aula de história in loco foi muito bem guiada por Irma, que passou a tarde com os viajantes para apresentar um pouco de Havana. A parada principal para fotos e selfies foi na Praça da Revolução, construída em 1953 e que conta com uma homenagem ao poeta e jornalista muito respeitado no país, José Martí. Ele é lembrado por ter comandado a segunda guerra da independência de Cuba da Espanha. “É o nosso herói nacional”, constatou Irma, pois é como se referem à figura que mereceu o monumento. Fidel discursava nesta mesma praça; o local recebeu a última missa do papa João Paulo II durante sua passagem pela ilha.
À noite, o grupo segue para mais história e cultura: na época da colônia, todas as noites às 20h, um disparador de canhão anunciava o fechamento das portas da muralha que ladeava a antiga cidade. Hoje, o canhão ainda soa no forte às 21h, como tradição e memória para a população.
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