Turistas gastaram 33 bi de euros na Itália em 2013
Os turistas internacionais que visitaram a Itália no ano passado deixaram no país o total de 33 bilhões de euros, aumento de 3,1% na comparação com 2012
Os turistas internacionais que visitaram a Itália no ano passado deixaram no país o total de 33 bilhões de euros, aumento de 3,1% na comparação com 2012. Os viajantes italianos, por sua vez, gastaram 20,3 bilhões de euros em viagens a outros países no período, uma leve queda (-1%) quando comparada com os 20,5 bilhões de euros gastos no ano retrasado.
A cidade que lidera o ranking de gastos dos visitantes estrangeiros é Roma, com 5,5 bilhões (+1,7%). Outros destinos importantes alcançaram resultados recordes, casos de Milão (3,1 bilhões de euros, +6,4%), Florença (2,2 bilhões, +8,9%) e Turim (727 milhões, +5,3%). Veneza, por outro lado, assistiu uma queda de 3,7%.
O principal mercado foi o alemão, com 15% dos gastos, embora o volume total de despesas provenientes de alemães tenha caído 6,5%. Mercados importantes que cresceram foram o norte-americano (11%), o suíço (5,7%) e o russo (11,5%).
Alguns dos mercados internacionais nos quais os turistas italianos aumentaram seus gastos foram o russo (10,3%), o chinês (6,2%), holandês (3,9%) e austríaco (3,1%). Apresentaram decréscimo países como Espanha (-10,8%), Alemanha (-8,3%), França (-6%) e Estados Unidos (-4,8%).
A cidade que lidera o ranking de gastos dos visitantes estrangeiros é Roma, com 5,5 bilhões (+1,7%). Outros destinos importantes alcançaram resultados recordes, casos de Milão (3,1 bilhões de euros, +6,4%), Florença (2,2 bilhões, +8,9%) e Turim (727 milhões, +5,3%). Veneza, por outro lado, assistiu uma queda de 3,7%.
O principal mercado foi o alemão, com 15% dos gastos, embora o volume total de despesas provenientes de alemães tenha caído 6,5%. Mercados importantes que cresceram foram o norte-americano (11%), o suíço (5,7%) e o russo (11,5%).
Alguns dos mercados internacionais nos quais os turistas italianos aumentaram seus gastos foram o russo (10,3%), o chinês (6,2%), holandês (3,9%) e austríaco (3,1%). Apresentaram decréscimo países como Espanha (-10,8%), Alemanha (-8,3%), França (-6%) e Estados Unidos (-4,8%).