Nos EUA, Estado começa a lidar com venda de maconha
Na terra que inspirou John Denver a compor “Rocky Mountain High”, verdadeira música oficial do Colorado, a comunidade usuária de maconha celebrou com champagne, discursos e balões coloridos a legalização da venda de Blue Diesel e Kandy Kush, como a erva era
Na terra que inspirou John Denver a compor “Rocky Mountain High”, verdadeira música oficial do Colorado, a comunidade usuária de maconha celebrou com champagne, discursos e balões coloridos a legalização da venda de Blue Diesel e Kandy Kush, como a erva era chamada até a última quarta feira, dia 1º de janeiro de 2014, quando ainda sua venda era ilícita. Até agora o Colorado era procurado pela beleza das paisagens e pelas famosas estações de esqui, e esportes de inverno. O turismo já não será mais o mesmo.
Os usuários começaram a formar filas debaixo da neve muito cedo em frente às lojas especializadas. Muitos viajaram de carro ou avião para o prazer de comprar sua dose de marijuana nos dispensários de Denver próximos ao aeroporto, já que metade dos consumidores são de fora do Estado do Colorado, onde já era permitida a venda como medicamento, mas agora é considerada droga recreacional. Um prazer que custa US$ 50 ou US$ 60 a embalagem.
A liberação da venda está sendo considerada como “Independence Day” para quem estava até agora infringindo a lei. 20 Estados norte americanos já permitem a venda de maconha como medicamento. Mas só o Colorado e Washington State decidiram abrir fronteiras, como pioneiros na legalização da venda e uso da droga, como já o foram as bebidas alcoólicas no passado.
Mas há regras: para o cultivo doméstico ( seis plantas em cada casa); idade mínima para a compra, 21 anos; visitantes de outros Estados têm direito a adquirir a erva, mas para ser consumida dentro do Colorado; levar marijuana para além fronteiras continua sendo ilegal e a planta não é permitida no Denver International Airport.
Investigadores controlam licenças de revendedores nos atuais 40 dispensários, inspecionam embalagens e etiquetas, verificam se os vendedores pedem carteira de identidade, para comprovação de maioridade.
A verdade é que apareceram até turistas de Chicago, casais que fizeram suas primeiras “férias de marijuana”. Houve mais de 5 mil pedidos de licença para cultivar, processar e vender a droga. Só será permitida a venda da maconha produzida em terras do Colorado.
A liberação total em Washington State deverá acontecer em junho. Dúvidas e certezas acompanham a novidade: até que ponto o consumo ficará apenas com adultos e não atingirá adolescentes; o que acontecerá com o mercado negro, que sempre existiu; os impostos serão realmente compensadores para a economia do Colorado, já que o imposto é de 25%. O sucesso – ou desastre – da legalização está sendo seguido com atenção pelas autoridades do Arizona, Alasca, Califórnia e Oregon, que flertam com a permissão de comer biscoitos temperados com a erva e fumar na sala de visitas, sem o perigo de prisão. Fumar na rua ainda é contraversão.
Já são muitos os turistas brasileiros preparando a viagem que, além da neve da temporada, dos hotéis perfeitos para depois do ski, as noites movimentadas que espantam o frio e os outlets sempre frequentados pelos compristas, agora tem um plus na livre compra da famosa erva.
Os usuários começaram a formar filas debaixo da neve muito cedo em frente às lojas especializadas. Muitos viajaram de carro ou avião para o prazer de comprar sua dose de marijuana nos dispensários de Denver próximos ao aeroporto, já que metade dos consumidores são de fora do Estado do Colorado, onde já era permitida a venda como medicamento, mas agora é considerada droga recreacional. Um prazer que custa US$ 50 ou US$ 60 a embalagem.
A liberação da venda está sendo considerada como “Independence Day” para quem estava até agora infringindo a lei. 20 Estados norte americanos já permitem a venda de maconha como medicamento. Mas só o Colorado e Washington State decidiram abrir fronteiras, como pioneiros na legalização da venda e uso da droga, como já o foram as bebidas alcoólicas no passado.
Mas há regras: para o cultivo doméstico ( seis plantas em cada casa); idade mínima para a compra, 21 anos; visitantes de outros Estados têm direito a adquirir a erva, mas para ser consumida dentro do Colorado; levar marijuana para além fronteiras continua sendo ilegal e a planta não é permitida no Denver International Airport.
Investigadores controlam licenças de revendedores nos atuais 40 dispensários, inspecionam embalagens e etiquetas, verificam se os vendedores pedem carteira de identidade, para comprovação de maioridade.
A verdade é que apareceram até turistas de Chicago, casais que fizeram suas primeiras “férias de marijuana”. Houve mais de 5 mil pedidos de licença para cultivar, processar e vender a droga. Só será permitida a venda da maconha produzida em terras do Colorado.
A liberação total em Washington State deverá acontecer em junho. Dúvidas e certezas acompanham a novidade: até que ponto o consumo ficará apenas com adultos e não atingirá adolescentes; o que acontecerá com o mercado negro, que sempre existiu; os impostos serão realmente compensadores para a economia do Colorado, já que o imposto é de 25%. O sucesso – ou desastre – da legalização está sendo seguido com atenção pelas autoridades do Arizona, Alasca, Califórnia e Oregon, que flertam com a permissão de comer biscoitos temperados com a erva e fumar na sala de visitas, sem o perigo de prisão. Fumar na rua ainda é contraversão.
Já são muitos os turistas brasileiros preparando a viagem que, além da neve da temporada, dos hotéis perfeitos para depois do ski, as noites movimentadas que espantam o frio e os outlets sempre frequentados pelos compristas, agora tem um plus na livre compra da famosa erva.