Ilhabela (SP) aplica restrição a veículos no parque
Desde o último dia 21, o acesso para veículos ao Parque Estadual Ilhabela pela Estrada-Parque dos Castelhanos, no litoral norte de São Paulo, é realizado de acordo com a Portaria Normativa FF/DE nº 199/13, que determina, de forma temporária, sobre a
Desde o último dia 21, o acesso para veículos ao Parque Estadual Ilhabela pela Estrada-Parque dos Castelhanos, no litoral norte de São Paulo, é realizado de acordo com a Portaria Normativa FF/DE nº 199/13, que determina, de forma temporária, sobre a capacidade de carga de veículos. O limite diário será de 107 veículos, sendo: 65 jipeiros cadastrados no PEIb e 42 veículos particulares e 60 motocicletas. A limitação exclui os veículos de moradores das comunidades da Baía de Castelhanos, identificados pelo Parque Estadual.
No caso de capacidade máxima atingida, o turista tem como alternativa a contratação do serviço de um jipe credenciado pelo Parque Estadual Ilhabela para fazer o passeio pela Estrada e acessar a Praia dos Castelhanos. O horário de funcionamento da estrada continua o mesmo: das 8h às 14h para ir sentido Praia dos Castelhanos e das 15h às 18h para voltar. A nova operação da estrada visa, principalmente, garantir a segurança dos usuários, minimizar os impactos ambientais no Parque Estadual, incentivar a economia do turismo sustentável, envolvendo o trade turístico e a comunidade tradicional, além de buscar a preservação da cultura local, segundo os gestores do parque.
No caso de capacidade máxima atingida, o turista tem como alternativa a contratação do serviço de um jipe credenciado pelo Parque Estadual Ilhabela para fazer o passeio pela Estrada e acessar a Praia dos Castelhanos. O horário de funcionamento da estrada continua o mesmo: das 8h às 14h para ir sentido Praia dos Castelhanos e das 15h às 18h para voltar. A nova operação da estrada visa, principalmente, garantir a segurança dos usuários, minimizar os impactos ambientais no Parque Estadual, incentivar a economia do turismo sustentável, envolvendo o trade turístico e a comunidade tradicional, além de buscar a preservação da cultura local, segundo os gestores do parque.