Ceará inclui dez municípios no mapa turístico do Estado
O Ceará definiu seu novo mapa do turismo, de acordo com as novas diretrizes do Programa Nacional de Regionalização do Turismo. O Estado mantém suas 12 regiões turísticas, mas incluiu dez novos municípios a elas, passando a ter 59 municípios turísticos.
O Ceará definiu seu novo mapa do turismo, de acordo com as novas diretrizes do Programa Nacional de Regionalização do Turismo. O Estado mantém suas 12 regiões turísticas, mas incluiu dez novos municípios a elas, passando a ter 59 municípios turísticos.
Previsto para ser publicado este ano, o novo mapa do turismo do Brasil trará, além de regiões consagradas pelo turismo, apostas de roteiros que devem figurar nos próximos guias de viagem e atrair o turista nos próximos anos. Uma prévia do novo mapa nacional mostra que ele tem 3,3 mil municípios cadastrados e 302 regiões turísticas.
“Ao reavaliar a vocação turística das cidades e o grau de desenvolvimento de cada uma delas, o Ministério do Turismo consegue canalizar esforços para desenvolvê-las de forma mais eficiente”, afirma o secretário nacional de Políticas de Turismo, Vinicius Lummertz.
“O mapa da regionalização orienta a atuação de políticas e investimentos do MTur pelo País”, diz Lummertz. Assim que o novo mapa for concluído, o MTur classificará o nível de desenvolvimento (que varia de um a quatro) de cada uma das regiões turísticas e definirá as necessidades de investimento de cada localidade.
Veja abaixo as regiões e cidades que entram no mapa do turismo cearense:
SERTÃO DOS INHAMUNS
Crateús: o município destaca-se pela importância econômica no Sertão dos Inhamuns e recebe feiras como a de Negócios Agropecuários e a da Indústria e Comércio, sendo um polo para o turismo de negócios, além de oferecer atrativos históricos e culturais.
Tauá: destaca-se pela realização de festividades religiosas, como a romaria de Jesus, Maria e José, a terceira maior do Estado. O município preserva construções do Século 19, como a Igreja das Marrecas. A Igreja Matriz é a única do Estado com abóbada construída em pedra.
Aiuaba: um dos atrativos da cidade é a Estação Ecológica. Localizada a três quilômetros da sede municipal, criada em 1978, situada nos sertões dos Inhamuns, com uma área de 13.065 hectares, um dos últimos redutos da caatinga existentes no Ceará que não sofreu alteração pelo homem.
VALE DO JAGUARIBE
Morada Nova: o município tem importante papel no calendário festivo do Ceará. São promovidas as maiores e mais animadas vaquejadas, dentre elas a Festa do Vaqueiro. A cidade oferece em seu calendário festejos religiosos, como a Festa do Divino e o Domingo de Pentecostes.
Jaguaribe: um dos atrativos do município é o Cruzeiro no Alto da Capitulina. Na sede do município, uma cruz de madeira tosca encravada no bairro Aluísio Diógenes, é um símbolo do Cristianismo, identificado por “Cruzeiro”.
Jaguaribara: Um dos atrativos da cidade é a Igreja Matriz. É o local de encontro e oração dos fiéis da religião católica.
Limoeiro do Norte: a Barragem das Pedrinhas é um lugar para descanso, animação, pesca ou somente para contemplar a paisagem, seja dia de sol ou noite. O local é importante para abastecimento de água, tanto para uso doméstico quanto para fornecimento aos perímetros irrigados da Chapada do Apodi.
CENTRO SUL/VALE DO SALGADO
Orós: a principal atração é o Açude Orós. Construído no governo Juscelino Kubitscheck, no final da década de 1950, o açude atrai turistas de outros Estados para amenizar o forte calor do sertão. O local proporciona a pesca artesanal e a esportiva, além da prática de esportes náuticos.
Iguatu: o município é, economicamente, um dos mais importantes da região centro-sul. Banhado pelo Rio Jaguaribe, Iguatu desenvolveu-se economicamente a partir da produção de algodão. Outra característica da economia local é o fato de o município estar em um centro de convergência rodoviária e dispor de um aeroporto regional, o que também facilita o acesso de turistas à região.
Icó: o clima sertanejo é indicado para os visitantes que buscam conhecer mais sobre a história e a cultura cearenses, por meio da arquitetura das edificações erguidas nos séculos 18 e 19. A cidade foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como um Sítio Urbano, que o qualifica como um conjunto de bens patrimoniais que possuem natureza dinâmica e mutante típica de áreas urbanas, apesar da relevância histórica.
Previsto para ser publicado este ano, o novo mapa do turismo do Brasil trará, além de regiões consagradas pelo turismo, apostas de roteiros que devem figurar nos próximos guias de viagem e atrair o turista nos próximos anos. Uma prévia do novo mapa nacional mostra que ele tem 3,3 mil municípios cadastrados e 302 regiões turísticas.
“Ao reavaliar a vocação turística das cidades e o grau de desenvolvimento de cada uma delas, o Ministério do Turismo consegue canalizar esforços para desenvolvê-las de forma mais eficiente”, afirma o secretário nacional de Políticas de Turismo, Vinicius Lummertz.
“O mapa da regionalização orienta a atuação de políticas e investimentos do MTur pelo País”, diz Lummertz. Assim que o novo mapa for concluído, o MTur classificará o nível de desenvolvimento (que varia de um a quatro) de cada uma das regiões turísticas e definirá as necessidades de investimento de cada localidade.
Veja abaixo as regiões e cidades que entram no mapa do turismo cearense:
SERTÃO DOS INHAMUNS
Crateús: o município destaca-se pela importância econômica no Sertão dos Inhamuns e recebe feiras como a de Negócios Agropecuários e a da Indústria e Comércio, sendo um polo para o turismo de negócios, além de oferecer atrativos históricos e culturais.
Tauá: destaca-se pela realização de festividades religiosas, como a romaria de Jesus, Maria e José, a terceira maior do Estado. O município preserva construções do Século 19, como a Igreja das Marrecas. A Igreja Matriz é a única do Estado com abóbada construída em pedra.
Aiuaba: um dos atrativos da cidade é a Estação Ecológica. Localizada a três quilômetros da sede municipal, criada em 1978, situada nos sertões dos Inhamuns, com uma área de 13.065 hectares, um dos últimos redutos da caatinga existentes no Ceará que não sofreu alteração pelo homem.
VALE DO JAGUARIBE
Morada Nova: o município tem importante papel no calendário festivo do Ceará. São promovidas as maiores e mais animadas vaquejadas, dentre elas a Festa do Vaqueiro. A cidade oferece em seu calendário festejos religiosos, como a Festa do Divino e o Domingo de Pentecostes.
Jaguaribe: um dos atrativos do município é o Cruzeiro no Alto da Capitulina. Na sede do município, uma cruz de madeira tosca encravada no bairro Aluísio Diógenes, é um símbolo do Cristianismo, identificado por “Cruzeiro”.
Jaguaribara: Um dos atrativos da cidade é a Igreja Matriz. É o local de encontro e oração dos fiéis da religião católica.
Limoeiro do Norte: a Barragem das Pedrinhas é um lugar para descanso, animação, pesca ou somente para contemplar a paisagem, seja dia de sol ou noite. O local é importante para abastecimento de água, tanto para uso doméstico quanto para fornecimento aos perímetros irrigados da Chapada do Apodi.
CENTRO SUL/VALE DO SALGADO
Orós: a principal atração é o Açude Orós. Construído no governo Juscelino Kubitscheck, no final da década de 1950, o açude atrai turistas de outros Estados para amenizar o forte calor do sertão. O local proporciona a pesca artesanal e a esportiva, além da prática de esportes náuticos.
Iguatu: o município é, economicamente, um dos mais importantes da região centro-sul. Banhado pelo Rio Jaguaribe, Iguatu desenvolveu-se economicamente a partir da produção de algodão. Outra característica da economia local é o fato de o município estar em um centro de convergência rodoviária e dispor de um aeroporto regional, o que também facilita o acesso de turistas à região.
Icó: o clima sertanejo é indicado para os visitantes que buscam conhecer mais sobre a história e a cultura cearenses, por meio da arquitetura das edificações erguidas nos séculos 18 e 19. A cidade foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como um Sítio Urbano, que o qualifica como um conjunto de bens patrimoniais que possuem natureza dinâmica e mutante típica de áreas urbanas, apesar da relevância histórica.