Governo amplia domínio no PN Chapada Diamantina (BA)
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) fez no final de abril a oitava desapropriação de terra no interior do Parque Nacional da Chapada Diamantina, na Bahia
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) fez no final de abril a oitava desapropriação de terra no interior do Parque Nacional da Chapada Diamantina (foto), na Bahia. A área adquirida com recursos de compensação ambiental é de 4,3 mil hectares.
Segundo dados da Coordenação Geral de Regularização Fundiária do ICMBio, três outras áreas, em um total de cerca de 4 mil hectares, devem ser também desapropriadas ainda este ano, acelerando a consolidação dos limites da unidade de conservação.
“A área desapropriada abrange terras entre os rios Paraguaçu e Piabas, envolvendo toda a sede do distrito de Igatu. Coberta por campos rupestres, ecossistemas encontrados sobre topos de serras e chapadas de altitudes superiores a 900 metros, com afloramentos rochosos onde predominam ervas e arbustos, a gleba inclui o Mirante da Rampa do Caim e diversas ruínas arqueológicas”, explica o ICMBio por meio de uma nota.
Com essa nova desapropriação, o governo federal passa a ter o domínio de 96,6 mil hectares, o que corresponde a mais de 60% da área total do parque, que é de 152 mil ha. Além das sete áreas desapropriadas anteriormente, que somam 2,3 mil hectares, outros 90 mil hectares correspondem a terras devolutas, ou seja, pertencentes ao Estado brasileiro. Os 56,6 mil hectares restantes ainda estão em mãos de proprietários privados.
Para o chefe do parque Bruno Lintomen, esse processo de desapropriação é fundamental para a gestão do parque. “Contribui para a consolidação territorial e o fortalecimento da identidade da unidade de conservação”, diz Bruno, ao informar que a Cachoeira da Fumaça, o maior atrativo do parque, encontra-se em área legalizada. “Já estamos, inclusive, trabalhando a visitação no local”, informa ele.
Segundo dados da Coordenação Geral de Regularização Fundiária do ICMBio, três outras áreas, em um total de cerca de 4 mil hectares, devem ser também desapropriadas ainda este ano, acelerando a consolidação dos limites da unidade de conservação.
“A área desapropriada abrange terras entre os rios Paraguaçu e Piabas, envolvendo toda a sede do distrito de Igatu. Coberta por campos rupestres, ecossistemas encontrados sobre topos de serras e chapadas de altitudes superiores a 900 metros, com afloramentos rochosos onde predominam ervas e arbustos, a gleba inclui o Mirante da Rampa do Caim e diversas ruínas arqueológicas”, explica o ICMBio por meio de uma nota.
Com essa nova desapropriação, o governo federal passa a ter o domínio de 96,6 mil hectares, o que corresponde a mais de 60% da área total do parque, que é de 152 mil ha. Além das sete áreas desapropriadas anteriormente, que somam 2,3 mil hectares, outros 90 mil hectares correspondem a terras devolutas, ou seja, pertencentes ao Estado brasileiro. Os 56,6 mil hectares restantes ainda estão em mãos de proprietários privados.
Para o chefe do parque Bruno Lintomen, esse processo de desapropriação é fundamental para a gestão do parque. “Contribui para a consolidação territorial e o fortalecimento da identidade da unidade de conservação”, diz Bruno, ao informar que a Cachoeira da Fumaça, o maior atrativo do parque, encontra-se em área legalizada. “Já estamos, inclusive, trabalhando a visitação no local”, informa ele.