Festa do Divino (Paraty) agora é Patrimônio Cultural
O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) aprovou ontem (quarta-feira, dia 3) o registro da Festa do Divino Espírito Santo de Paraty, no Rio de Janeiro
DA AGÊNCIA BRASIL
O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) aprovou ontem (quarta-feira, dia 3) o registro da Festa do Divino Espírito Santo de Paraty, no Rio de Janeiro, como Patrimônio Cultural Brasileiro. A celebração é uma manifestação cultural e religiosa, de origem portuguesa. Em Paraty, é uma celebração que faz parte do cotidiano dos moradores.
Segundo a presidenta do Iphan, Jurema Machado, o registro de bens imateriais tem características diferentes do tombamento. “As manifestações culturais mudam ao longo do tempo e isso não significa que elas percam o valor. O registro não significa uma tentativa de mantê-las intactas, mas fazer com que elas continuem existindo”, diz Jurema. O reconhecimento deve, segundo ela, dar maior visibilidade à celebração. Acrescentou que o Iphan será um parceiro na busca de apoio material para a realização da celebração.
A Festa do Divino é realizada todos os anos. Inicia-se no domingo de Páscoa. As manifestações e os rituais ocorrem ao longo da semana que antecede o Domingo de Pentecostes, considerado o principal dia da festa.
O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) aprovou ontem (quarta-feira, dia 3) o registro da Festa do Divino Espírito Santo de Paraty, no Rio de Janeiro, como Patrimônio Cultural Brasileiro. A celebração é uma manifestação cultural e religiosa, de origem portuguesa. Em Paraty, é uma celebração que faz parte do cotidiano dos moradores.
Segundo a presidenta do Iphan, Jurema Machado, o registro de bens imateriais tem características diferentes do tombamento. “As manifestações culturais mudam ao longo do tempo e isso não significa que elas percam o valor. O registro não significa uma tentativa de mantê-las intactas, mas fazer com que elas continuem existindo”, diz Jurema. O reconhecimento deve, segundo ela, dar maior visibilidade à celebração. Acrescentou que o Iphan será um parceiro na busca de apoio material para a realização da celebração.
A Festa do Divino é realizada todos os anos. Inicia-se no domingo de Páscoa. As manifestações e os rituais ocorrem ao longo da semana que antecede o Domingo de Pentecostes, considerado o principal dia da festa.