SAA deverá ter 70 aeronaves em operação até 2017
Durban - Durante café da manhã promovido no âmbito da Indaba, que encerra hoje o programa da edição 2012, a CEO da South African Airway, (SAA), Siza Mzimela, falou com otimismo sobre os resultados da companhia em um ano considerado difícil para o setor aéreo.
Durban - Durante café da manhã promovido no âmbito da Indaba, que encerra hoje o programa da edição 2012, a CEO da South African Airway, (SAA), Siza Mzimela, falou com otimismo sobre os resultados da companhia em um ano considerado difícil para o setor aéreo.
Como principais desafios a serem transportos pelo setor, a CEO citou os altos custos do combustível, taxas aeroportuárias e serviços de catering quando - na contrapartida - o mercado, em geral, registra queda na demana de passageiros. Para as companhias aéreas africanas, particularmente, Siza ressaltou que essas dificuldades se tornam ainda maiores, considerando que todos esses custos são cobrados em dólar ou euro, quando a receita se origina de moedas mais fracas.
Apesar do cenário desfavorável, a SAA segue em seu projeto de expansão de rotas, que já incluiu a abertura de dois novos destinos na África, mas ainda depende da compra de novas aeronaves para que tenha sequência em outros mercados, como o Brasil, citado como uma das rotas com boa rentabilidade e resultado para a companhia. A frota que hoje é composta de 50 aeronaves deve ser acrescida de pelo menos mais 20 até 2017.
Como estratégias para crescer, a companhia pretende otimizar os voos operados a partir de Johanesburgo como hub para conexões com a Austrália e países da Europa, e incrementar os serviços oferecidos aos passageiros, em terra e a bordo, inclusive aos que voam em classe economica.
PREMIAÇÃO
No final do café da manhã, a SAA premiou os operadores com melhor performance em vendas no ano anterior. A premiação é dividida por regiões e na América do Sul a vencedora foi a Queensberry, pelo terceiro ano consecutivo. A operadora foi representada pela diretora de Marketing, Eby Piaskowy, que falou do crescimento de 25% das vendas para o destino em 2011. “Estamos sempre em busca de novidades e produtos que se traduzam em experiências para os nossos clientes”, disse a executiva.
Como principais desafios a serem transportos pelo setor, a CEO citou os altos custos do combustível, taxas aeroportuárias e serviços de catering quando - na contrapartida - o mercado, em geral, registra queda na demana de passageiros. Para as companhias aéreas africanas, particularmente, Siza ressaltou que essas dificuldades se tornam ainda maiores, considerando que todos esses custos são cobrados em dólar ou euro, quando a receita se origina de moedas mais fracas.
Apesar do cenário desfavorável, a SAA segue em seu projeto de expansão de rotas, que já incluiu a abertura de dois novos destinos na África, mas ainda depende da compra de novas aeronaves para que tenha sequência em outros mercados, como o Brasil, citado como uma das rotas com boa rentabilidade e resultado para a companhia. A frota que hoje é composta de 50 aeronaves deve ser acrescida de pelo menos mais 20 até 2017.
Como estratégias para crescer, a companhia pretende otimizar os voos operados a partir de Johanesburgo como hub para conexões com a Austrália e países da Europa, e incrementar os serviços oferecidos aos passageiros, em terra e a bordo, inclusive aos que voam em classe economica.
PREMIAÇÃO
No final do café da manhã, a SAA premiou os operadores com melhor performance em vendas no ano anterior. A premiação é dividida por regiões e na América do Sul a vencedora foi a Queensberry, pelo terceiro ano consecutivo. A operadora foi representada pela diretora de Marketing, Eby Piaskowy, que falou do crescimento de 25% das vendas para o destino em 2011. “Estamos sempre em busca de novidades e produtos que se traduzam em experiências para os nossos clientes”, disse a executiva.