África do Sul quer 15 milhões de turistas em 2020
Com apenas três discursos – do CEO da SAT (South African Tourism), Thulani Nzima, do prefeito de Durban, James Nxumalo, e do ministro do Turismo da África do Sul, Marthinus van Schalkwyk – a Indaba foi oficialmente aberta na tarde de ontem.
DURBAN - Com apenas três discursos – do CEO da SAT (South African Tourism), Thulani Nzima, do prefeito de Durban, James Nxumalo, e do ministro do Turismo da África do Sul, Marthinus van Schalkwyk – a Indaba foi oficialmente aberta na tarde de ontem. Esta é a 22a vez que Durban sedia o evento, que seguirá no calendário da cidade até 2015, como anunciou o prefeito ao final de sua fala.
O discurso mais empolgante, no entanto, foi proferido pelo ministro Marthinus van Schalkwyk, que ressaltou o ingresso de 8,3 milhões de turistas internacionais e a movimentacao de 26,3 milhões de viagens domésticas em 2011. O ministro também confirmou que o governo aumentará a dotação orçamentária do setor, para que em 2020 o país alcance a meta de elevar o número de turistas estrangeiros a 15 milhões e o fluxo doméstico a 54 milhões.
A verba liberada para a promoção do turismo sul-africano nos próximos três anos é de 218 milhões de rands, e inclui a abertura de cinco novos escritórios na África. "Há algumas áreas em que temos de trabalhar com os atores internacionais com quem competimos também. A concorrência é o que desperta o que há de melhor em nós, mas a cooperação hoje é urgente e necessária, especialmente no continente africano, onde ainda há barreiras a serem transpostas, especialmente no que se refere às viagens internacionais”, disse o ministro.
Ainda durante seu discurso, o ministro criticou a unilateralidade na imposição de novas taxas ao visitante internacional, marcadamente no Reino Unido e outros paises do continente europeu, onde a África do Sul tem o seu principal mercado, defendeu a instituição de um sistema de visto eletrônico e o ingresso no mercado de companhias aéreas low cost, como forma de tornar a África do Sul mais competitive e transformar Johanesburgo no hub do continente.
O discurso mais empolgante, no entanto, foi proferido pelo ministro Marthinus van Schalkwyk, que ressaltou o ingresso de 8,3 milhões de turistas internacionais e a movimentacao de 26,3 milhões de viagens domésticas em 2011. O ministro também confirmou que o governo aumentará a dotação orçamentária do setor, para que em 2020 o país alcance a meta de elevar o número de turistas estrangeiros a 15 milhões e o fluxo doméstico a 54 milhões.
A verba liberada para a promoção do turismo sul-africano nos próximos três anos é de 218 milhões de rands, e inclui a abertura de cinco novos escritórios na África. "Há algumas áreas em que temos de trabalhar com os atores internacionais com quem competimos também. A concorrência é o que desperta o que há de melhor em nós, mas a cooperação hoje é urgente e necessária, especialmente no continente africano, onde ainda há barreiras a serem transpostas, especialmente no que se refere às viagens internacionais”, disse o ministro.
Ainda durante seu discurso, o ministro criticou a unilateralidade na imposição de novas taxas ao visitante internacional, marcadamente no Reino Unido e outros paises do continente europeu, onde a África do Sul tem o seu principal mercado, defendeu a instituição de um sistema de visto eletrônico e o ingresso no mercado de companhias aéreas low cost, como forma de tornar a África do Sul mais competitive e transformar Johanesburgo no hub do continente.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da SAT, SAA e Indaba