Brasil pode chegar a no. 2 para Nova York este ano
O Brasil já é o mercado de longa distância (overseas) que mais deixa dinheiro para a indústria de viagens em Nova York: US$ 1,6 bilhão em 2010, com 589 mil visitantes.
LAS VEGAS - O Brasil já é o mercado de longa distância (overseas) que mais deixa dinheiro para a indústria de viagens em Nova York: US$ 1,6 bilhão em 2010, com 589 mil visitantes. Isso representa 50% de share para Nova York sobre os brasileiros que visitam os Estados Unidos, tornando a Big Apple o destino número um no país para nossos turistas.
Segundo o vice-presidente da NYC & Company, Diarmaid B. O’Sullivan, que participou de um painel hoje à tarde no fórum Tourism Brandin Forum @ La Cumbre, em Las Vegas, as projeções para 2011 indicam que o Brasil chegará a segundo ou terceiro maior mercado internacional. “Historicamente nosso Top 5 é formado por países europeus”, disse ele.
O turista brasileiro que visitou a cidade no ano passado:
viajou a lazer (81%)
pesquisou sua viagem em agentes de viagens (53%) e na internet (39%)
viajou sozinho (36%), com a família (37%), companheiro (29%), amigos (10%) e com crianças (12%)
ficou uma média de 6,7 noites na cidade
71% deles já haviam estado nos EUA antes
é 50% mais propenso a assistir a um show e 20% mais a visitar um lugar histórico que a média dos visitantes internacionais
93% escolheram a ida a um restaurante e as compras como principais atividades
46% assistiram a um show ou musical
52% foram a museus e a mesma quantidade fez tours pela cidade
tinha média de idade de 40 anos
gastou em média US$ 415 por dia por pessoa ou US$ 2,6 mil por visita
é um dos turistas mais cobiçados para retornar à cidade.
O’Sullivan destacou ainda algumas ações de Nova York para criar produtos e sites acessáveis em aparelhos celulares e tablets e destacou números do Brasil em relação a celulares, pois atingimos 220 milhões de aparelhos, mais que nossa população, de 196 milhões. "Criamos um site que pode ser acessado de qualquer aparelho móveis, com informações úteis de cada parte da cidade", disse ele.
Segundo o vice-presidente da NYC & Company, Diarmaid B. O’Sullivan, que participou de um painel hoje à tarde no fórum Tourism Brandin Forum @ La Cumbre, em Las Vegas, as projeções para 2011 indicam que o Brasil chegará a segundo ou terceiro maior mercado internacional. “Historicamente nosso Top 5 é formado por países europeus”, disse ele.
O turista brasileiro que visitou a cidade no ano passado:
viajou a lazer (81%)
pesquisou sua viagem em agentes de viagens (53%) e na internet (39%)
viajou sozinho (36%), com a família (37%), companheiro (29%), amigos (10%) e com crianças (12%)
ficou uma média de 6,7 noites na cidade
71% deles já haviam estado nos EUA antes
é 50% mais propenso a assistir a um show e 20% mais a visitar um lugar histórico que a média dos visitantes internacionais
93% escolheram a ida a um restaurante e as compras como principais atividades
46% assistiram a um show ou musical
52% foram a museus e a mesma quantidade fez tours pela cidade
tinha média de idade de 40 anos
gastou em média US$ 415 por dia por pessoa ou US$ 2,6 mil por visita
é um dos turistas mais cobiçados para retornar à cidade.
O’Sullivan destacou ainda algumas ações de Nova York para criar produtos e sites acessáveis em aparelhos celulares e tablets e destacou números do Brasil em relação a celulares, pois atingimos 220 milhões de aparelhos, mais que nossa população, de 196 milhões. "Criamos um site que pode ser acessado de qualquer aparelho móveis, com informações úteis de cada parte da cidade", disse ele.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da La Cumbre, The Venetian, United, Travel Ace e GTA, com apoio do Las Vegas CVA