Cidade do Rio de Janeiro ganha novo museu
Amanhã (terça, dia 1º de junho), a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e a Fundação Roberto Marinho lançam a pedra fundamental do Museu de Arte do Rio, na Praça Mauá (região central)
Amanhã (terça, dia 1º de junho), a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e a Fundação Roberto Marinho lançam a pedra fundamental do Museu de Arte do Rio, na Praça Mauá (região central). Será às 10h. No encontro, serão apresentadas as principais diretrizes de conteúdo e o projeto arquitetônico do museu.
Estarão presentes o prefeito Eduardo Paes; a secretária de Estado de Cultura, Adriana Rattes; a secretária municipal de Cultura, Ana Luisa Lima; o subsecretário municipal de Cultura, Washington Fajardo; o secretário Municipal de Desenvolvimento e presidente do Instituto Pereira Passos, Felipe Góis; o secretário geral da Fundação Roberto Marinho, Hugo Barreto; o curador do museu, Leonel Kaz; e os arquitetos responsáveis pelo projeto de arquitetura, Thiago Bernardes e Paulo Jacobsen.
O museu vai propor diálogos, sempre renovados, entre os acervos públicos e privados do Brasil com museus e coleções do Exterior; dar relevo à história da cidade, com uma exposição permanente sobre o Rio e suas transformações; e criar a Escola do Olhar, um lugar de produção e provocação de experiências estéticas e pessoais, que funcionará dentro das instalações.
O museu vai existir dentro e fora de seus limites, incorporando à sua experiência expositiva as ruas, praças, igrejas, observatório e fortaleza do Morro da Conceição.
O Museu de Arte do Rio será instalado no Palacete Dom João 6°, de estilo eclético, construído em 1916 e tombado pelo Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Cultural, e no prédio contíguo, o antigo terminal rodoviário Mariano Procópio, construído em estilo modernista.
Estarão presentes o prefeito Eduardo Paes; a secretária de Estado de Cultura, Adriana Rattes; a secretária municipal de Cultura, Ana Luisa Lima; o subsecretário municipal de Cultura, Washington Fajardo; o secretário Municipal de Desenvolvimento e presidente do Instituto Pereira Passos, Felipe Góis; o secretário geral da Fundação Roberto Marinho, Hugo Barreto; o curador do museu, Leonel Kaz; e os arquitetos responsáveis pelo projeto de arquitetura, Thiago Bernardes e Paulo Jacobsen.
O museu vai propor diálogos, sempre renovados, entre os acervos públicos e privados do Brasil com museus e coleções do Exterior; dar relevo à história da cidade, com uma exposição permanente sobre o Rio e suas transformações; e criar a Escola do Olhar, um lugar de produção e provocação de experiências estéticas e pessoais, que funcionará dentro das instalações.
O museu vai existir dentro e fora de seus limites, incorporando à sua experiência expositiva as ruas, praças, igrejas, observatório e fortaleza do Morro da Conceição.
O Museu de Arte do Rio será instalado no Palacete Dom João 6°, de estilo eclético, construído em 1916 e tombado pelo Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Cultural, e no prédio contíguo, o antigo terminal rodoviário Mariano Procópio, construído em estilo modernista.