Iphan amplia ações para além dos bens tombados
Com o lançamento do PAC das Cidades Históricas a atuação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para conservação dos bens históricos passa a ser mais ampla.
Com o lançamento do PAC das Cidades Históricas a atuação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para conservação dos bens históricos passa a ser mais ampla. No Rio de Janeiro, o órgão será responsável por executar uma verba de R$ 20 milhões em obras de infraestrutura nas cidades históricas da região. Em 2009 o orçamento do Iphan-RJ foi de 3 milhões.
Segundo o superintendente do Iphan-RJ, Carlos Fernando Andrade, serão ações que, talvez, “as pessoas nem reconheçam que são do instituto”. “Existe uma relação entre patrimônio histórico e turismo. Faremos investimentos em obras de infra-estrutura e não só nos bens tombados. Em Paraty, por exemplo, como esgotamento sanitário, e em Vassouras, recuperaremos o centro histórico, que está devassado por cupins”, disse.
Segundo o superintendente do Iphan-RJ, Carlos Fernando Andrade, serão ações que, talvez, “as pessoas nem reconheçam que são do instituto”. “Existe uma relação entre patrimônio histórico e turismo. Faremos investimentos em obras de infra-estrutura e não só nos bens tombados. Em Paraty, por exemplo, como esgotamento sanitário, e em Vassouras, recuperaremos o centro histórico, que está devassado por cupins”, disse.