Cartão postal da Cidade Maravilhosa é recuperado
Cartão postal da Cidade Maravilhosa é recuperado.
O governador Sérgio Cabral Filho inaugurou na manhã de hoje as obras de reforma e modernização da última elevatória da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas, fechando o cerco ao despejo irregular de material poluente neste cartão postal do Rio. A lagoa, antes bastante degradada, agora se recupera a olhos vistos não apenas para enfeitar a cidade, como também para servir a práticas esportivas e de lazer para cariocas e turistas. A lagoa sediará provas de remo das Olimpíadas de 2016, caso o Rio ganhe a disputa, por exemplo.
O nível de despoluição já é satisfatório, mas a tendência é a água da Lagoa Rodrigo de Freitas chegar ao ideal em breve. Segundo a Cedae, a quantidade de coliformes fecais caiu de 16 mil em 2006 para cerca de 400 atualmente, dentro do padrão estabelecido pelo Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente). Agora, a Cedae inicia, em parceria com o empresário Eike Batista, a última etapa do processo de despoluição da lagoa: a dragagem de lodo e areia, o levantamento das últimas ligações clandestinas de esgoto e a implantação no canal do Jardim de Alah de um sistema de oxigenação da água da lagoa.
“Quantas vezes fomos à beira da lagoa abraçá-la para pedir por sua salvação? Acho que a primeira manifestação foi em 1986 e depois disso houve várias. As medidas adotadas visam alcançar um padrão ambiental sonhado há anos por cariocas e turistas brasileiros e estrangeiros”, disse Cabral lembrando que o projeto de despoluição da lagoa só foi possível com “a aplicação correta do dinheiro dos royalties e de participações especiais do petróleo”. Os recursos usados são do Fundo de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam), em grande parte oriundos de 5% dos royalties do petróleo destinados ao Estado do Rio.
O nível de despoluição já é satisfatório, mas a tendência é a água da Lagoa Rodrigo de Freitas chegar ao ideal em breve. Segundo a Cedae, a quantidade de coliformes fecais caiu de 16 mil em 2006 para cerca de 400 atualmente, dentro do padrão estabelecido pelo Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente). Agora, a Cedae inicia, em parceria com o empresário Eike Batista, a última etapa do processo de despoluição da lagoa: a dragagem de lodo e areia, o levantamento das últimas ligações clandestinas de esgoto e a implantação no canal do Jardim de Alah de um sistema de oxigenação da água da lagoa.
“Quantas vezes fomos à beira da lagoa abraçá-la para pedir por sua salvação? Acho que a primeira manifestação foi em 1986 e depois disso houve várias. As medidas adotadas visam alcançar um padrão ambiental sonhado há anos por cariocas e turistas brasileiros e estrangeiros”, disse Cabral lembrando que o projeto de despoluição da lagoa só foi possível com “a aplicação correta do dinheiro dos royalties e de participações especiais do petróleo”. Os recursos usados são do Fundo de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam), em grande parte oriundos de 5% dos royalties do petróleo destinados ao Estado do Rio.