Medidas incentivam revitalização do porto do Rio
O Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), órgão do governo municipal do Rio de Janeiro, lança neste mês um pacote de iniciativas destinadas a revitalizar a zona portuária da cidade.
NOTÍCIA DA AGÊNCIA BRASIL
O Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), órgão do governo municipal do Rio de Janeiro, lança neste mês um pacote de iniciativas destinadas a revitalizar a zona portuária da cidade. As obras devem ganhar impulso com os preparativos para a Copa da Mundo de 2014.
A informação é do presidente do instituto, Felipe de Faria Góes. Para ele, a Fashion Rio, evento do calendário nacional da moda realizado nesta semana no Cais do Porto “é um sinalizador do início do processo de revitalização da região”.
O pacote que será lançado nos próximos dias prevê a realização de obras de reurbanização, o lançamento de um programa de habitação de interesse social, além de iniciativas culturais e turísticas.
Felipe de Góes destacou a união de esforços nas três esferas de governo para tornar realidade o projeto de revitalização da zona portuária da capital fluminense. “O projeto só é viável havendo um alinhamento e um trabalho conjunto entre os três níveis de governo, com o mesmo objetivo”, manifestou.
Serão necessários também investimentos privados e, para isso, a prefeitura está trabalhando no sentido de atrair empresas para instalação nas áreas próximas do porto. Góes enfatizou que a feira de moda Fashion Rio está podendo ser realizada no local justamente porque uma empresa privada, a concessionária Píer Mauá S/A, recuperou com recursos próprios os armazéns 1 e 2 e parte do 3 para o evento.
No mês passado, a cidade aderiu ao Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) do Ministério do Turismo. Os recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no montante de US$ 187 milhões, serão usados nos próximos anos na fase inicial do projeto de revitalização da zona portuária carioca.
Góes destacou a importância da iniciativa para o turismo da cidade, já que o porto é a porta de entrada de cerca de 500 mil turistas/ano ao Rio. A expectativa é que no próximo ano esse número chegue a 650 mil turistas que entram pela cidade do Rio via porto.
“Eu acho fundamental valorizar aquela área para que a primeira impressão do turista seja a de uma cidade acolhedora, uma cidade bonita, bem tratada e organizada”.
O projeto que será divulgado em breve demonstra também preocupação com as pessoas que moram no entorno do porto do Rio.
“Os projetos que nós pretendemos lançar consideram a reurbanização de alguns daqueles morros, como o Morro da Conceição, que é uma área histórica, onde praticamente nasceu a cidade do Rio de Janeiro”. A idéia é recuperar o casario do Morro da Conceição.
Sobre o edifício do jornal A Noite, localizado na Praça Mauá, o que se pretende é promover a sua recuperação, para que ele continue ocupado pela Rádio Nacional, pela Agência Brasil e pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi).
O prédio, com 22 andares, correspondentes hoje a 30 pavimentos de um edifício moderno, em razão de seu pé direito ampliado, foi o primeiro arranha-céu da cidade. Sua construção foi iniciada na década de 20 do século passado.
“A idéia é manter a Rádio Nacional e a Agência Brasil no edifício A Noite. A nossa leitura é que o prédio merece uma recuperação interna e externa”. Góes observou, porém, que não cabe à prefeitura indicar o que vai acontecer em relação ao prédio.
O Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), órgão do governo municipal do Rio de Janeiro, lança neste mês um pacote de iniciativas destinadas a revitalizar a zona portuária da cidade. As obras devem ganhar impulso com os preparativos para a Copa da Mundo de 2014.
A informação é do presidente do instituto, Felipe de Faria Góes. Para ele, a Fashion Rio, evento do calendário nacional da moda realizado nesta semana no Cais do Porto “é um sinalizador do início do processo de revitalização da região”.
O pacote que será lançado nos próximos dias prevê a realização de obras de reurbanização, o lançamento de um programa de habitação de interesse social, além de iniciativas culturais e turísticas.
Felipe de Góes destacou a união de esforços nas três esferas de governo para tornar realidade o projeto de revitalização da zona portuária da capital fluminense. “O projeto só é viável havendo um alinhamento e um trabalho conjunto entre os três níveis de governo, com o mesmo objetivo”, manifestou.
Serão necessários também investimentos privados e, para isso, a prefeitura está trabalhando no sentido de atrair empresas para instalação nas áreas próximas do porto. Góes enfatizou que a feira de moda Fashion Rio está podendo ser realizada no local justamente porque uma empresa privada, a concessionária Píer Mauá S/A, recuperou com recursos próprios os armazéns 1 e 2 e parte do 3 para o evento.
No mês passado, a cidade aderiu ao Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) do Ministério do Turismo. Os recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no montante de US$ 187 milhões, serão usados nos próximos anos na fase inicial do projeto de revitalização da zona portuária carioca.
Góes destacou a importância da iniciativa para o turismo da cidade, já que o porto é a porta de entrada de cerca de 500 mil turistas/ano ao Rio. A expectativa é que no próximo ano esse número chegue a 650 mil turistas que entram pela cidade do Rio via porto.
“Eu acho fundamental valorizar aquela área para que a primeira impressão do turista seja a de uma cidade acolhedora, uma cidade bonita, bem tratada e organizada”.
O projeto que será divulgado em breve demonstra também preocupação com as pessoas que moram no entorno do porto do Rio.
“Os projetos que nós pretendemos lançar consideram a reurbanização de alguns daqueles morros, como o Morro da Conceição, que é uma área histórica, onde praticamente nasceu a cidade do Rio de Janeiro”. A idéia é recuperar o casario do Morro da Conceição.
Sobre o edifício do jornal A Noite, localizado na Praça Mauá, o que se pretende é promover a sua recuperação, para que ele continue ocupado pela Rádio Nacional, pela Agência Brasil e pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi).
O prédio, com 22 andares, correspondentes hoje a 30 pavimentos de um edifício moderno, em razão de seu pé direito ampliado, foi o primeiro arranha-céu da cidade. Sua construção foi iniciada na década de 20 do século passado.
“A idéia é manter a Rádio Nacional e a Agência Brasil no edifício A Noite. A nossa leitura é que o prédio merece uma recuperação interna e externa”. Góes observou, porém, que não cabe à prefeitura indicar o que vai acontecer em relação ao prédio.