Royal gasta US$ 55 mi com furacões, mas lucra no 3T
Royal perde mais de US$ 55 milhões após furacões, mas mantém lucro em alta.
Antes da passagem dos furacões Harvey, Irma, Jose e Maria, que tiveram passagem por Estados Unidos e Caribe, o ano estava altamente positivo para a Royal Caribbean quando em termos de reservas de cabines.
Após os desastres naturais, entre agosto e setembro, porém, a situação deu uma invertida e a empresa marítima sentiu o impacto nas vendas na região do Caribe e no Sul dos Estados Unidos. O presidente e diretor executivo Richard Fain comentou a situação.
“É altamente incomum ser atingido por grandes furacões seguidos em qualquer circunstância, mas essas tempestades foram incomuns por outro motivo também. Cada uma dessas delas seguiu um caminho que ‘combinava’ com nossas maiores rotas”, disse Fain durante conferência sobre o resultado operacional no terceiro trimestre.
“De alguma forma essas tempestades pareciam saber exatamente quando e onde atingir para causar o máximo de distribuição e miséria”, complementou ele.
O custo direto desses fenômenos naturais, que inclui cancelamentos de viagens, créditos para futuras viagens, auxílio enviado pela Royal e alteração de itinerários, chega a US$ 55 milhões ou 26 centavos de dólar por ação. Trata-se da temporada de furacões mais cara da história para a empresa fundada em 1969.
Ainda assim, a Royal Caribbean obteve receitas ligeiramente altas de US$ 2,57 bilhões para o período de julho a setembro. O resultado de lucro da empresa atingiu um total de US$ 753 milhões no mesmo período de 2017.
As reservas para o Caribe foram impactadas após a chegada das tempestades, mas já começam a reverter agora. “Nada disso é surpreendente, mas o que é surpreendente é a rapidez nossas reservas no período se recuperaram”, disse Hain, de forma geral.
Após os desastres naturais, entre agosto e setembro, porém, a situação deu uma invertida e a empresa marítima sentiu o impacto nas vendas na região do Caribe e no Sul dos Estados Unidos. O presidente e diretor executivo Richard Fain comentou a situação.
“É altamente incomum ser atingido por grandes furacões seguidos em qualquer circunstância, mas essas tempestades foram incomuns por outro motivo também. Cada uma dessas delas seguiu um caminho que ‘combinava’ com nossas maiores rotas”, disse Fain durante conferência sobre o resultado operacional no terceiro trimestre.
“De alguma forma essas tempestades pareciam saber exatamente quando e onde atingir para causar o máximo de distribuição e miséria”, complementou ele.
O custo direto desses fenômenos naturais, que inclui cancelamentos de viagens, créditos para futuras viagens, auxílio enviado pela Royal e alteração de itinerários, chega a US$ 55 milhões ou 26 centavos de dólar por ação. Trata-se da temporada de furacões mais cara da história para a empresa fundada em 1969.
Ainda assim, a Royal Caribbean obteve receitas ligeiramente altas de US$ 2,57 bilhões para o período de julho a setembro. O resultado de lucro da empresa atingiu um total de US$ 753 milhões no mesmo período de 2017.
As reservas para o Caribe foram impactadas após a chegada das tempestades, mas já começam a reverter agora. “Nada disso é surpreendente, mas o que é surpreendente é a rapidez nossas reservas no período se recuperaram”, disse Hain, de forma geral.