Am. do Sul tem 2,9% dos pax de cruzeiros no mundo
O presidente da Clia Abremar Brasil, Marco Ferraz, revelou alguns números do setor de cruzeiros durante a realização da terceira edição do Encontro Regional de Cruzeiros e Turismo Náutico Fluvia
O presidente da Clia Abremar Brasil, Marco Ferraz, revelou alguns números do setor de cruzeiros durante a realização da terceira edição do Encontro Regional de Cruzeiros e Turismo Náutico Fluvial, que acontece durante todo o dia de hoje no Regente Way Montevidéo, no Uruguai. Entre os resultados destacados por Ferraz está a concentração de passageiros de cruzeiros. Segundo ele, 35% estão no Caribe, 33% no Mediterrâneo, 19,5% na Europa e 10,5% nos demais países. A América do Sul tem uma fatia bem pequena do mercado, apenas 2,9%. “Se pensarmos que a região concentra 8% da população mundial, vemos o quanto podemos crescer”, disse.
Entre os principais entraves destacados por Ferraz, estão os altos custos de operação no Brasil e a infraestrutura portuária. Esses são os motivos que nos levaram a reduzir de 20 para dez barcos navegando na costa brasileira na próxima temporada. “Para retomar o crescimento, estamos trabalhando para reduzir os custos dos operadores e empresas de cruzeiros, na regulamentação do setor, na atuação de novos destinos e desenvolvimento da infraestrutura dos principais portos”, revelou.
Em 2014, foram embarcados 22,1 milhões de passageiros nos 421 barcos das 62 armadoras associadas à Clia. “Para a próxima temporada na América do Sul teremos uma oferta de 597 mil camas. O segmento de cruzeiros é o mais cresce no turismo, com taxas de 4% ao ano.”
Roberto Fusaro, da MSC Cruzeiros, e Renê Hermann, da Costa Cruzeiros, participaram junto com Ferraz do primeiro painel do evento: “Tendência da indústria de cruzeiros e desafios para o desenvolvimento regional”. “Iniciativas como essa que o Uruguai teve, de reunir os principais nomes do mercado para discutir o nosso nicho, deveriam ser reconhecidas pelo Brasil e Argentina. Precisamos de mais eventos como esse”, disse Hermann. “É preciso trabalhar em conjunto com as autoridades, operadores de portos e empresas de cruzeiros para o desenvolvimento de todos”, concluiu Fusaro.
O Portal PANROTAS viaja a convite do Ministério do Turismo do Uruguai, com proteção GTA
Entre os principais entraves destacados por Ferraz, estão os altos custos de operação no Brasil e a infraestrutura portuária. Esses são os motivos que nos levaram a reduzir de 20 para dez barcos navegando na costa brasileira na próxima temporada. “Para retomar o crescimento, estamos trabalhando para reduzir os custos dos operadores e empresas de cruzeiros, na regulamentação do setor, na atuação de novos destinos e desenvolvimento da infraestrutura dos principais portos”, revelou.
Em 2014, foram embarcados 22,1 milhões de passageiros nos 421 barcos das 62 armadoras associadas à Clia. “Para a próxima temporada na América do Sul teremos uma oferta de 597 mil camas. O segmento de cruzeiros é o mais cresce no turismo, com taxas de 4% ao ano.”
Roberto Fusaro, da MSC Cruzeiros, e Renê Hermann, da Costa Cruzeiros, participaram junto com Ferraz do primeiro painel do evento: “Tendência da indústria de cruzeiros e desafios para o desenvolvimento regional”. “Iniciativas como essa que o Uruguai teve, de reunir os principais nomes do mercado para discutir o nosso nicho, deveriam ser reconhecidas pelo Brasil e Argentina. Precisamos de mais eventos como esse”, disse Hermann. “É preciso trabalhar em conjunto com as autoridades, operadores de portos e empresas de cruzeiros para o desenvolvimento de todos”, concluiu Fusaro.
O Portal PANROTAS viaja a convite do Ministério do Turismo do Uruguai, com proteção GTA