Construção do novo píer no Rio não ocorrerá até 2016
Uma das obras que constam no projeto de revitalização da zona portuária do Rio de Janeiro, a construção do novo píer, prevista para antes das olimpíadas, não ficará pronta a tempo
Uma das obras que constam no projeto de revitalização da zona portuária do Rio de Janeiro, a construção do novo píer, prevista para antes das olimpíadas, não ficará pronta a tempo. Faltando pouco mais de dois anos para os jogos, a Companhia Docas do Rio de Janeiro ainda não tem finalizado o projeto, que até o momento será em forma de Y.
“O Píer Y não ocorrerá até as olimpíadas de 2016. Os navios que vierem para os jogos continuarão parando de forma longitudinal como é feito nos dias de hoje”, afirmou o diretor de Operações do Píer Mauá, Américo da Rocha (foto).
Vale lembrar em que junho do ano passado o presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro, Jorge Melo, afirmou que tem um contrato com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) se comprometendo a entregar o novo píer até o início do torneio.
POLÊMICA
O projeto do píer em Y vem sendo alvo de protestos de engenheiros, arquitetos e urbanistas. A principal reclamação é que com os navios atracando no píer com o formato em Y, será formado um paredão, de até seis embarcações, que impedirá a vista da Baía de Guanabara de locais como o Mosteiro de São Bento, o Museu de Arte do Rio (MAR), o Museu do Amanhã, que está em construção, e o Píer Mauá.
A alternativa dada pelos profissionais é a construção do píer em forma de E, a ser erguido próximo ao Armazém 6.
“O Píer Y não ocorrerá até as olimpíadas de 2016. Os navios que vierem para os jogos continuarão parando de forma longitudinal como é feito nos dias de hoje”, afirmou o diretor de Operações do Píer Mauá, Américo da Rocha (foto).
Vale lembrar em que junho do ano passado o presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro, Jorge Melo, afirmou que tem um contrato com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) se comprometendo a entregar o novo píer até o início do torneio.
POLÊMICA
O projeto do píer em Y vem sendo alvo de protestos de engenheiros, arquitetos e urbanistas. A principal reclamação é que com os navios atracando no píer com o formato em Y, será formado um paredão, de até seis embarcações, que impedirá a vista da Baía de Guanabara de locais como o Mosteiro de São Bento, o Museu de Arte do Rio (MAR), o Museu do Amanhã, que está em construção, e o Píer Mauá.
A alternativa dada pelos profissionais é a construção do píer em forma de E, a ser erguido próximo ao Armazém 6.