Brasileiros crescem 20% em vendas na Silversea
Em sua primeira visita ao Brasil, a presidente para as Américas da linha de cruzeiros de luxo Silversea, Ellen Bettridge, ainda não tem primeiras impressões sobre São Paulo, onde desembarcou nesta manhã para participar da terceira edição da Travelweek.
Em sua primeira visita ao Brasil, a presidente para as Américas da linha de cruzeiros de luxo Silversea, Ellen Bettridge, ainda não tem primeiras impressões sobre São Paulo, onde desembarcou nesta manhã para participar da terceira edição da Travelweek. Mas ela veio pessoalmente conferir o mercado brasileiro, que cresceu 20% em participação a bordo dos seis navios da Silverseas no ano passado, na comparação com 2011. “O brasileiro vinha crescendo ano a ano, mas em 2012 houve um salto maior, que nos faz projetar aumento de 33% para este ano”, conta Ellen.
Os cruzeiros pelo Mediterrâneo são os preferidos dos brasileiros, segundo a presidente da Silversea. Em segundo lugar, aparecem as opções pela Ásia – “cada vez mais populares, inclusive entre os brasileiros”, assegura Ellen –, destino seguido pelos cruzeiros pelo Alasca. “O passageiro brasileiro tem alguns diferenciais. Gostam de viajar em grupos, às vezes famílias inteiras, junto a outras famílias de amigos”, conta. Segundo Ellen, também já há brasileiros entre as reservas efetuadas para os cruzeiros a bordo do sétimo navio do grupo, o Silversea Galápagos, que começa a navegar pelo arquipélago equatoriano em setembro. “São cruzeiros de sete dias nesta embarcação para 100 pessoas. É um grande iate, que foi completamente modernizado. Além do restaurante que já oferecia, construímos outro no topo da embarcação”, conta a executiva.
Na América Latina, o Brasil é o segundo mercado mais importante para a Silversea, atrás do México. Em terceiro lugar, aparece a Venezuela, seguida pela Argentina e pelo Chile. “Os brasileiros, no entanto, estão entre os que mais crescem percentualmente”, afirma Ellen.
Os cruzeiros pelo Mediterrâneo são os preferidos dos brasileiros, segundo a presidente da Silversea. Em segundo lugar, aparecem as opções pela Ásia – “cada vez mais populares, inclusive entre os brasileiros”, assegura Ellen –, destino seguido pelos cruzeiros pelo Alasca. “O passageiro brasileiro tem alguns diferenciais. Gostam de viajar em grupos, às vezes famílias inteiras, junto a outras famílias de amigos”, conta. Segundo Ellen, também já há brasileiros entre as reservas efetuadas para os cruzeiros a bordo do sétimo navio do grupo, o Silversea Galápagos, que começa a navegar pelo arquipélago equatoriano em setembro. “São cruzeiros de sete dias nesta embarcação para 100 pessoas. É um grande iate, que foi completamente modernizado. Além do restaurante que já oferecia, construímos outro no topo da embarcação”, conta a executiva.
Na América Latina, o Brasil é o segundo mercado mais importante para a Silversea, atrás do México. Em terceiro lugar, aparece a Venezuela, seguida pela Argentina e pelo Chile. “Os brasileiros, no entanto, estão entre os que mais crescem percentualmente”, afirma Ellen.