Costa Concordia começará a ser removido em maio
A Titan Salvage, em parceria com a companhia italiana Micoperi, será a responsável por retirar o Costa Concórdia da Ilha de Giglio, na Itália, naufragado em janeiro deste ano. O início do trabalho está marcado para o começo de maio, com previsão de ser finalizado em 12 meses.
A Titan Salvage, em parceria com a companhia italiana Micoperi, será a responsável por retirar o Costa Concordia da ilha de Giglio (Itália), naufragado em janeiro deste ano. O início do trabalho está marcado para o começo de maio, com previsão de ser finalizado em 12 meses.
A proteção ambiental será uma das prioridades do projeto. Assim que o trabalho estiver finalizado, o fundo do mar passará por uma limpeza, e a flora marinha será replantada. O plano ainda inclui medidas para proteger o destino, no que diz respeito ao turismo local e à economia.
A base operacional será em Civitavecchia, onde ficarão armazenados os equipamentos e os materiais, para evitar o impacto nas atividades portuárias da ilha. Uma vez recuperada, a embarcação será rebocada a um porto italiano.
“Estamos satisfeitos em anunciar mais um passo importante no sentido de resgatar os destroços do Costa Concordia da ilha de Giglio. Como aconteceu com a remoção do combustível do navio, temos procurado identificar as melhores soluções para salvaguardar o destino, assim como seu ambiente marinho e proteger seu turismo”, disse o presidente e CEO da Costa Crociere, Pier Luigi Foschi.
A proteção ambiental será uma das prioridades do projeto. Assim que o trabalho estiver finalizado, o fundo do mar passará por uma limpeza, e a flora marinha será replantada. O plano ainda inclui medidas para proteger o destino, no que diz respeito ao turismo local e à economia.
A base operacional será em Civitavecchia, onde ficarão armazenados os equipamentos e os materiais, para evitar o impacto nas atividades portuárias da ilha. Uma vez recuperada, a embarcação será rebocada a um porto italiano.
“Estamos satisfeitos em anunciar mais um passo importante no sentido de resgatar os destroços do Costa Concordia da ilha de Giglio. Como aconteceu com a remoção do combustível do navio, temos procurado identificar as melhores soluções para salvaguardar o destino, assim como seu ambiente marinho e proteger seu turismo”, disse o presidente e CEO da Costa Crociere, Pier Luigi Foschi.