Naufrágio não afeta vendas no Nordeste, diz operadora
O acidente com o Costa Concordia não causou impacto negativo nas vendas de cruzeiros realizadas no Nordeste, é o que diz a diretora da Rhema Operadora, Liese Nóbrega. A empresa, localizada no Recife, representa a Royal Caribbean em Pernambuco, Sergipe, Paraíba e Alagoas.
O acidente com o Costa Concordia não causou impacto negativo nas vendas de cruzeiros realizadas no Nordeste, é o que diz a diretora da Rhema Operadora, Liese Nóbrega. A empresa, localizada em Recife, representa a Royal Caribbean em quatro Estados da região (Pernambuco, Sergipe, Paraíba e Alagoas).
“Temos muitos grupos para o carnaval. No deste ano, por exemplo, vendemos para 2,5 mil pessoas e não tivemos nenhum cancelamento até agora”, diz Liese, que afirma já vender cabines para o carnaval de 2013.
Para ela, o papel da mídia na cobertura do naufrágio tem papel fundamental. “Enquanto os jornais e televisões ficarem em cima somente da tragédia, os novos viajantes ficarão inseguros. O cruzeirista habitual, por outro lado, não deixará de viajar.”
Em relação ao acidente em si, que teve o suposto erro do comandante Francesco Schettino, Liese levanta uma questão: “os navios são monitorados via satélite e há uma série de equipamentos de navegação. Acho muito difícil que uma formação rochosa não tenha sido detetada pelos radares”. Com a colisão, o casco do navio teve abertura de 70 metros.
Entretanto, Liese mostra-se otimista em relação ao assunto. “Temos que botar a bola para frente. A página sempre vira e sempre haverá uma página branquinha para escrevermos novamente.”
“Temos muitos grupos para o carnaval. No deste ano, por exemplo, vendemos para 2,5 mil pessoas e não tivemos nenhum cancelamento até agora”, diz Liese, que afirma já vender cabines para o carnaval de 2013.
Para ela, o papel da mídia na cobertura do naufrágio tem papel fundamental. “Enquanto os jornais e televisões ficarem em cima somente da tragédia, os novos viajantes ficarão inseguros. O cruzeirista habitual, por outro lado, não deixará de viajar.”
Em relação ao acidente em si, que teve o suposto erro do comandante Francesco Schettino, Liese levanta uma questão: “os navios são monitorados via satélite e há uma série de equipamentos de navegação. Acho muito difícil que uma formação rochosa não tenha sido detetada pelos radares”. Com a colisão, o casco do navio teve abertura de 70 metros.
Entretanto, Liese mostra-se otimista em relação ao assunto. “Temos que botar a bola para frente. A página sempre vira e sempre haverá uma página branquinha para escrevermos novamente.”