CEOs avaliam que Abremar está no caminho certo
Leis trabalhistas, impostos, pesquisa de impacto econômico e posicionamento do governo foram os temas abordados hoje, em São Paulo, durante o primeiro encontro da Abremar com os CEOs e diretores das principais companhias de cruzeiros marítimos do mundo.
Leis trabalhistas, impostos, pesquisa de impacto econômico e posicionamento do governo foram os temas abordados hoje, em São Paulo, durante o primeiro encontro da Abremar com os CEOs e diretores das principais companhias de cruzeiros marítimos do mundo. Participaram do encontro o presidente da Abremar, Ricardo Amaral, o CEO da Royal Caribbean, Adam Goldstein, o CEO da MSC Cruzeiros, Pierfrancesco Vago, do diretor geral da Ibero Cruzeiros, Alfredo Serrano, além do diretor da Costa Cruzeiros no Brasil, Renê Herman. “Esses importante executivos da indústria de cruzeiros no mundo nunca haviam se encontrado antes. Além dessa oportunidade de reuni-los no Brasil, mercado visto como prioritário para as companhias, eles puderam avaliar se estamos no caminho certo, e a resposta foi positiva”, declarou Amaral. Ao final do encontro, o ministro do Turismo, Luiz Barretto, foi um dos convidados ilustres.
De acordo com ele, os problemas enfrentados pelo Brasil no desenvolvimento dos cruzeiros não são exclusivos do País. “Muitos desses executivos já enfrentaram as mesmas questões em outros mercados do mundo e nos trazem uma bagagem de experiência extremamente positiva”, concluiu. A conclusão de que a Abremar segue de maneira correta se deu, entre outros motivos, pelas ações em parceria com o Ministério do Turismo e todo o trade nacional. “É muito importante destacar que a Abremar não é uma entidade de companhias marítimas, ela é uma associação que reúne todos os interessados nesse negócios, que no ano passado gerou um impacto de U$ 340 milhões na economia nacional na temporada 2008/2009”, anunciou Amaral, completando que neste ano o índice deve chegar a US$ 500 milhões. O presidente da Abremar destacou ainda os US$ 34 milhões em impostos arrecadados com os cruzeiros e os US$ 37 milhões pagos em comissões para agentes de viagens em 2008/2009.
Um das opiniões compartilhada entre os CEOs está ligada ao entendimento geral (público e priva) dos impactos econômicos que os cruzeiros marítimos geram, principalmente, nos destinos menores. “Esses destinos se beneficiam além da média ao receberam de uma só vez dois a três mil turistas. É fundamental e primordial que todos enxerguem os cruzeiros como uma grande oportunidade de desenvolvimento econômico”, declarou Pierfrancesco Vago. O CEO tomou como base resultados vistos também no Exterior, como na pequena ilha de Antigua, onde foi feito um estudo de como o dinheiro deixado pelos navios pôde mudar a economia do local.
Para o diretor geral da Ibero Cruzeiros, Alfredo Serrano, essa falta de compreensão faz parte do desenvolvimento de um segmento ainda jovem no País. “Esses desafios também foram vistos na Espanha, que também aumentou em poucos anos de 30 mil para 600 mil o número de cruzeiristas. O importante é a movimentação conjunta e objetiva, o que, no Brasil, está sendo bem trabalhada pela Abremar”, disse.
O CEO da Royal Caribbean apontou ainda a questão das altas taxas e impostos praticados no Brasil. “Aqui o custo de operação é um dos mais altos do mundo e, nem sempre, o serviço oferecido condiz com o que é pago”, definiu Goldstein.
De acordo com ele, os problemas enfrentados pelo Brasil no desenvolvimento dos cruzeiros não são exclusivos do País. “Muitos desses executivos já enfrentaram as mesmas questões em outros mercados do mundo e nos trazem uma bagagem de experiência extremamente positiva”, concluiu. A conclusão de que a Abremar segue de maneira correta se deu, entre outros motivos, pelas ações em parceria com o Ministério do Turismo e todo o trade nacional. “É muito importante destacar que a Abremar não é uma entidade de companhias marítimas, ela é uma associação que reúne todos os interessados nesse negócios, que no ano passado gerou um impacto de U$ 340 milhões na economia nacional na temporada 2008/2009”, anunciou Amaral, completando que neste ano o índice deve chegar a US$ 500 milhões. O presidente da Abremar destacou ainda os US$ 34 milhões em impostos arrecadados com os cruzeiros e os US$ 37 milhões pagos em comissões para agentes de viagens em 2008/2009.
Um das opiniões compartilhada entre os CEOs está ligada ao entendimento geral (público e priva) dos impactos econômicos que os cruzeiros marítimos geram, principalmente, nos destinos menores. “Esses destinos se beneficiam além da média ao receberam de uma só vez dois a três mil turistas. É fundamental e primordial que todos enxerguem os cruzeiros como uma grande oportunidade de desenvolvimento econômico”, declarou Pierfrancesco Vago. O CEO tomou como base resultados vistos também no Exterior, como na pequena ilha de Antigua, onde foi feito um estudo de como o dinheiro deixado pelos navios pôde mudar a economia do local.
Para o diretor geral da Ibero Cruzeiros, Alfredo Serrano, essa falta de compreensão faz parte do desenvolvimento de um segmento ainda jovem no País. “Esses desafios também foram vistos na Espanha, que também aumentou em poucos anos de 30 mil para 600 mil o número de cruzeiristas. O importante é a movimentação conjunta e objetiva, o que, no Brasil, está sendo bem trabalhada pela Abremar”, disse.
O CEO da Royal Caribbean apontou ainda a questão das altas taxas e impostos praticados no Brasil. “Aqui o custo de operação é um dos mais altos do mundo e, nem sempre, o serviço oferecido condiz com o que é pago”, definiu Goldstein.