Micro e pequenas empresas faturam R$ 500 mi na Copa
Um conjunto de cerca de 44 mil micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais que procuraram o Sebrae para se preparar para a Copa do Mundo deve faturar até o fim da competição mais de R$ 500 milhões adicionais, segundo o o diretor-presidente do Sebrae, Luiz Barretto
Um conjunto de cerca de 44 mil micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais que procuraram o Sebrae para se preparar para a Copa do Mundo deve faturar até o fim da competição mais de R$ 500 milhões adicionais, segundo o o diretor-presidente do Sebrae, Luiz Barretto. Esse grupo de empresas participou do projeto Sebrae 2014, iniciado em 2011.
“A gente tinha uma expectativa de que seria meio bilhão de reais. Passamos isso nesta semana e vamos divulgar um balanço após a Copa. É um sucesso”, afirmou Barretto, que foi ministro do Turismo antes de assumir o Sebrae. “Essa batalha está ganha para os pequenos negócios.”
Do grupo de empresas que participaram do Projeto para a Copa, cerca de 10 mil permanecem com o Sebrae, seguindo o conceito de educação continuada. O projeto foi promovido, especialmente, nas 12 cidades-sede da Copa e contou com investimentos de R$ 90 milhões em três anos.
Os setores que mais se desenvolveram no projeto foram construção civil, turismo e serviços. Também participaram empresas de outros setores como economia criativa, artesanato, madeira e móveis, produção de alimentos, tecnologia da informação e comunicação, moda (têxtil e confecções, couro e calçados, gemas e joias) e comércio varejista.
“A gente tinha uma expectativa de que seria meio bilhão de reais. Passamos isso nesta semana e vamos divulgar um balanço após a Copa. É um sucesso”, afirmou Barretto, que foi ministro do Turismo antes de assumir o Sebrae. “Essa batalha está ganha para os pequenos negócios.”
Do grupo de empresas que participaram do Projeto para a Copa, cerca de 10 mil permanecem com o Sebrae, seguindo o conceito de educação continuada. O projeto foi promovido, especialmente, nas 12 cidades-sede da Copa e contou com investimentos de R$ 90 milhões em três anos.
Os setores que mais se desenvolveram no projeto foram construção civil, turismo e serviços. Também participaram empresas de outros setores como economia criativa, artesanato, madeira e móveis, produção de alimentos, tecnologia da informação e comunicação, moda (têxtil e confecções, couro e calçados, gemas e joias) e comércio varejista.