Renê Castro   |   01/12/2016 14:35

Para VP, Ancoradouro soube tirar proveito de fusões

O trabalho personalizado e de processo flexível, em um período de recentes fusões e ajustes entre empresas, foi uma das justificativas apresentadas pelo vice-presidente da Ancoradouro, Cássio Oliveira, para o crescimento de dois dígitos da empresa este ano.

Jhonatan Soares
Cássio Oliveira, vice-presidente da Ancoradouro
Cássio Oliveira, vice-presidente da Ancoradouro

O trabalho personalizado e de processo flexível, em um período de recentes fusões e ajustes entre empresas, foi uma das justificativas apresentadas pelo vice-presidente da Ancoradouro, Cássio Oliveira, para o crescimento de dois dígitos da empresa este ano.

Profissional experiente e analítico, Oliveira revelou que 2016 não exigiu reinvenções em modelos de atuação para a Ancoradouro, mas sim um trabalho ainda mais afinado e adaptado às demandas dos agentes de viagens.

“Nós temos uma oportunidade neste momento por ser uma consolidadora tradicional, artesanal, 100% dedicada aos agentes de viagens, além de ser uma empresa sólida. Não somos os maiores – e nem queremos ser -, mas temos a proposta de entregar produtos e serviços adequados para o profissional de viagens. Em São Paulo, acredito que nosso modelo se destacou, entre outros motivos, por conta do recente movimento de fusões. Sempre que ocorre uma fusão, permanece uma cultura, e geralmente um processo mais engessado, ao contrário do nosso, que é flexível. Nós soubemos tirar proveito disso”, explicou ele.

Para o próximo ano, a expectativa de Cássio Oliveira é que o Grupo Ancoradouro cresça entre 10% e 15%. Como? Investindo cada vez mais Business Intelligence (BI) e performance.

“O que fizemos em São Paulo foi se aprofundar na melhoria de processos, nos números. Temos uma equipe vencedora, de talentos, então acredito que esse trabalho foi o diferencial. Rio de Janeiro também respondeu bem este ano, Vitória, por exemplo, teve crescimento de 37%. Ou seja, acertamos a mão nessa região”, completou Oliveira, revelando que deixou o diretor de Vendas Roberto Garbin gerenciando apenas o interior de São Paulo. Na figura de vice-presidente, Cássio Oliveira decidiu então absorver as outras filiais e dar mais “vazão” ao suporte, nas palavras do próprio. A estratégia, segundo ele, funcionou.

“Eu me sinto voltando a fazer o que já fiz. Eu voltei para uma empresa familiar, que também está na transição de pai para filho, com faturamento parecido que o meu antigo empregador tinha antes da fusão (Rextur), mesmo número de funcionários, o mesmo número de filiais, a mesma plataforma tecnologia. Ou seja, você chega e já sabe seus pontos positivos e negativos com muita clareza”, finalizou.

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