Esferatur nacionaliza comercial e operações
Carlos Vazquez assumiu, desde a semana passada, o comercial nacional da Esferatur. Roberto Santos, o Beto, o operacional, e Sérgio Klock, o financeiro. O objetivo é iniciar uma nova fase na concolidadora, que ainda terá mais surpresas no decorrer do ano.
Carlos Vazquez assumiu, desde a semana passada, o comercial nacional da Esferatur. Roberto Santos, o Beto, o operacional, e Sérgio Klock, o financeiro. O objetivo é iniciar uma nova fase na consolidadora, que ainda terá mais surpresas no decorrer do ano.
No mês passado, a Esferatur teve de reformular sua equipe no Paraná, com a saída do diretor e sócio Dirceu Tinti para a concorrência. "Foi surpreendente ver como a equipe está unida e azeitada, com mais produtividade. Vamos contratar um emissor e remanejamos uma pessoa de TI, mas não precisamos fazer grandes mudanças", disse Beto Santos, que está ficandod e segunda a quinta-feira em Curitiba, pelo menos até o final do ano, para gerenciar essa mudança.
"A receptividade das agências tem sido muito boa. Alguma não eram visitadas há muito tempo. Vamos dar a Curitiba a atenção que merece. Era inadmissível que uma capital vendesse menos que uma cidade menor, como é Blumenau", explica Santos. "Foi bom para acordarmos e nos aproximarmos do trade. Posso garantir que nossa venda não caiu US$ 1 sequer".
"Nossa estratégia nacional agora é trabalhar com respeito aos agentes, fornecedores e concorrentes, e com transparência", diz Beto Santos, que conta com dez filiais 207 funcionários. "É uma das melheres médias de produtividade no País", garante Vazquez. A meta para 2012 é estar com 14 filiais e para 2013 18 bases em todo o Brasil.
No mês passado, a Esferatur teve de reformular sua equipe no Paraná, com a saída do diretor e sócio Dirceu Tinti para a concorrência. "Foi surpreendente ver como a equipe está unida e azeitada, com mais produtividade. Vamos contratar um emissor e remanejamos uma pessoa de TI, mas não precisamos fazer grandes mudanças", disse Beto Santos, que está ficandod e segunda a quinta-feira em Curitiba, pelo menos até o final do ano, para gerenciar essa mudança.
"A receptividade das agências tem sido muito boa. Alguma não eram visitadas há muito tempo. Vamos dar a Curitiba a atenção que merece. Era inadmissível que uma capital vendesse menos que uma cidade menor, como é Blumenau", explica Santos. "Foi bom para acordarmos e nos aproximarmos do trade. Posso garantir que nossa venda não caiu US$ 1 sequer".
"Nossa estratégia nacional agora é trabalhar com respeito aos agentes, fornecedores e concorrentes, e com transparência", diz Beto Santos, que conta com dez filiais 207 funcionários. "É uma das melheres médias de produtividade no País", garante Vazquez. A meta para 2012 é estar com 14 filiais e para 2013 18 bases em todo o Brasil.