Assist Card: os desafios de vender seguro viagem em 2017
Gerente geral da Assist Card destaca os desafios e problemas de vender seguro viagem
PUNTA CANA – Vender seguro viagem não é uma tarefa fácil. Talvez nunca tenha sido. Trata-se de um típico produto que é sempre bom ter em mãos, mas nunca usar. Ter a reserva garantida em mãos significa ter disponível o tratamento desde uma simples dor de cabeça a uma morte de familiar. Quem sabe dessa complexidade no meio é o gerente geral da Assist Card no Brasil, Alexandre Camargo.
Há pouco mais de um ano e meio na função, o profissional veio das áreas de hotelaria e aviação. Assim como muita gente que vê de fora, a ideia de que trabalhar com seguro é “tudo igual” é um mito, como desmistificado pelo próprio. Afinal, hoje o lema da empresa comandada por ele é "viaje tranquilo".
“Na aviação e em um hotel é fácil administrar e gerenciar um problema. Nada se compara à flexibilidade de atender uma vida em emergência médica”, declarou Camargo a uma plateia composta por cerca de 30 agentes de viagens de todo o Brasil durante a programação da viagem dos maiores vendedores de Assist Card.
Para ele, o mercado ainda não está 100% preparado para comercializar o produto. Os agentes de viagens e o consumidor ainda têm alguns entraves. O gerente geral aponta três pontos a serem questionados: o cliente viaja sem roaming e está mais propenso a utilizar wi-fi no destino; pegar o voucher e saber manusear e decifrar os números; e por fim saber para qual número ligar em uma eventual emergência.
Para cortar esse caminho pela metade – uma vez que os gastos com internet em outro país podem ser um tanto elevados, a Assist Card tem aprimorado seu aplicativo de maneira mais funcional e integrada com a tecnologia avançada. Por meio dele, o cliente tem acesso à assistência sem ter de falar, literalmente, com a empresa. A resposta vem por meio de um chat com a equipe da central. Vale a pena ressaltar que o conteúdo não é reproduzido por um chatbot.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Assist Card
Há pouco mais de um ano e meio na função, o profissional veio das áreas de hotelaria e aviação. Assim como muita gente que vê de fora, a ideia de que trabalhar com seguro é “tudo igual” é um mito, como desmistificado pelo próprio. Afinal, hoje o lema da empresa comandada por ele é "viaje tranquilo".
“Na aviação e em um hotel é fácil administrar e gerenciar um problema. Nada se compara à flexibilidade de atender uma vida em emergência médica”, declarou Camargo a uma plateia composta por cerca de 30 agentes de viagens de todo o Brasil durante a programação da viagem dos maiores vendedores de Assist Card.
Para ele, o mercado ainda não está 100% preparado para comercializar o produto. Os agentes de viagens e o consumidor ainda têm alguns entraves. O gerente geral aponta três pontos a serem questionados: o cliente viaja sem roaming e está mais propenso a utilizar wi-fi no destino; pegar o voucher e saber manusear e decifrar os números; e por fim saber para qual número ligar em uma eventual emergência.
Para cortar esse caminho pela metade – uma vez que os gastos com internet em outro país podem ser um tanto elevados, a Assist Card tem aprimorado seu aplicativo de maneira mais funcional e integrada com a tecnologia avançada. Por meio dele, o cliente tem acesso à assistência sem ter de falar, literalmente, com a empresa. A resposta vem por meio de um chat com a equipe da central. Vale a pena ressaltar que o conteúdo não é reproduzido por um chatbot.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Assist Card