Ministro de Planejamento: "Brasil não quebra mais"
Durante almoço-debate do Lide, grupo de líderes empresariais, o ministro de Planejamento, Orçamento e Gestão expôs as “Perspectivas para o Brasil” para 403 CEOs e outras lideranças corporativos. Segundo Dyogo Oliveira, o “Brasil não
Durante almoço-debate do Lide, grupo de líderes empresariais, o ministro de Planejamento, Orçamento e Gestão Dyogo Oliveira expôs as “Perspectivas para o Brasil” para 403 CEOs e outras lideranças corporativos. Segundo ele, o “Brasil não corre mais risco de quebrar”.
"O Brasil saiu da recessão e está começando um novo ciclo de crescimento, que tem a ver com a visão de mundo que este governo tem adotado, de abertura de espaços à iniciativa privada”, afirmou o ministro.
“A leitura do mercado em relação ao Brasil já melhorou sensivelmente. As expectativas de inflação já estão ancoradas. O crescimento já vem ocorrendo em várias áreas: indústria, comércio e serviços, com reação positiva do mercado de trabalho e incremento da massa salarial”, continuou Oliveira.
No entanto, ele admitiu que a retomada da economia levará um pouco mais de tempo do que o desejado. De acordo com o ministro, a reforma trabalhista, já aprovada pelo Congresso Nacional, cria um ambiente menos conflituoso e propenso à contratação e, junto com a previdenciária, vai alavancar a retomada do crescimento econômico.
"Nosso grande desafio é ajustar as contas públicas, com a redução de 20% dos gastos federais, totalizando R$ 420 bilhões de reais. É urgente a Reforma da Previdência: se não a fizermos, os gastos com aposentadorias e pensões consumirão 80% do orçamento, até 2050", completou.
O evento ocorreu ontem no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo, e foi comandado pelo presidente do Lide, Luiz Fernando Furlan.
"O Brasil saiu da recessão e está começando um novo ciclo de crescimento, que tem a ver com a visão de mundo que este governo tem adotado, de abertura de espaços à iniciativa privada”, afirmou o ministro.
“A leitura do mercado em relação ao Brasil já melhorou sensivelmente. As expectativas de inflação já estão ancoradas. O crescimento já vem ocorrendo em várias áreas: indústria, comércio e serviços, com reação positiva do mercado de trabalho e incremento da massa salarial”, continuou Oliveira.
No entanto, ele admitiu que a retomada da economia levará um pouco mais de tempo do que o desejado. De acordo com o ministro, a reforma trabalhista, já aprovada pelo Congresso Nacional, cria um ambiente menos conflituoso e propenso à contratação e, junto com a previdenciária, vai alavancar a retomada do crescimento econômico.
"Nosso grande desafio é ajustar as contas públicas, com a redução de 20% dos gastos federais, totalizando R$ 420 bilhões de reais. É urgente a Reforma da Previdência: se não a fizermos, os gastos com aposentadorias e pensões consumirão 80% do orçamento, até 2050", completou.
O evento ocorreu ontem no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo, e foi comandado pelo presidente do Lide, Luiz Fernando Furlan.